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Braz explica procura do Flamengo por Maycon e rebate: ‘Narrativa editada’

Maycon comemora gol pelo Corinthians (Foto: Ronaldo Barreto / Ag. Paulistão)

Vice-presidente de futebol alega que só fez proposta ao Shakhtar após sinal verde do volante ou empresário

Foto: Ronaldo Barreto / Ag. Paulistão

Marcos Braz e Bruno Spindel, do Flamengo, deram entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira no Ninho do Urubu após apresentação do zagueiro Léo Ortiz. Um dos assuntos abordados foi a tentativa de contratar o volante Maycon, que pertence ao Shakhtar e está emprestado ao Corinthians. O vice-presidente de futebol do clube questionou a versão dada pelo lado paulista.

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– Dia 19 de fevereiro o Flamengo fez proposta ao Shakhtar e foi recusada. Fica difícil em que não tenha uma situação bem encaminhada com o empresário ou com atleta. Eu não estou mais na fase de menino nem de amador. Se a gente fez proposta ao Shakhtar é porque as coisas andaram bem na outra ponta. O que aconteceu é que o Shakhtar negou a proposta. A gente, por razões internas aqui, entendeu que poderia fazer contraproposta. Mas tinha situação do prazo do dia 7, e o Flamengo não avançou nesta negociação em função também da demora. Perdemos muito tempo em relação ao Ortiz. Isso que aconteceu, a narrativa de São Paulo é editada.

– Não procede a narrativa de que estão querendo atribuir, pelos setoristas que cobrem o Corinthians. Como eu vou enviar a proposta para um time sem que eu ache que as coisas não estavam adiantadas? Tem que ser muito menino, muito amador… A primeira coisa que a gente faz é saber se o jogador quer ou se tem a possibilidade de vir para cá. Às vezes é escolha de vida. A gente sempre tem o cuidado. É só isso, mas boa sorte para o Maycon e para o Corinthians.

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Marcos Braz também comentou sobre a janela de transferências do Flamengo. O clube gastou R$ 160 milhões com três contratações: o meia De la Cruz, o lateral esquerdo Matías Viña e o zagueiro Léo Ortiz.

– O Flamengo atendeu todos os pedidos do Tite. Não só nas posições. Mas pelos nomes dos atletas. De la Cruz, que era uma solicitação dele, e um sonho antigo do Flamengo. O Viña foi uma indicação dele que estava no nosso radar. O Ortiz não é novidade, a gente sempre consultou se havia possibilidade de contratar. O Bragantino nunca quis vender e a gente não tinha uma certeza se iríamos para dentro em outro momento. Mas foi diferente esse ano. Com a parada do grande jogador Rodrigo Caio, a gente fez de maneira mais incisiva e com aval do Tite.

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