O capitão da seleção holandesa, Wijnaldum pediu que a UEFA colabore com os atletas quando acontecer casos de discriminação racial durante as competições. O meio-campo se mostrou bastante preocupado com situações que podem ocorrer no duelo entre Holanda e República Tcheca, no domingo (27).
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No sábado (19), enquanto acontecia a partida entre Hungria e França, sons de imitação de macacos foram ouvidos na Arena Puskás, quando os jogadores franceses Kylian Mbappé e Karim Benzema, pegavam na bola. O país, por sinal, é alvo de investigação pelos casos de homofobia e racismo pela UEFA.
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— Acho que a Uefa deve nos proteger. Nesse caso, eles podem parar a partida. Não deve ser da responsabilidade dos jogadores. Ainda não descarto a possibilidade de sair do campo se algo assim acontecer no domingo. Mas primeiro gostaria de discutir isso com meus colegas de time. E eu também falaria primeiro com o árbitro. Mas espero que não seja necessário. Ao usar esta faixa, nós, da seleção holandesa, queremos enfatizar que defendemos a inclusão e a conexão. Somos contra qualquer forma de exclusão e discriminação. Esperamos desta forma apoiar todos os que se sentem discriminados em qualquer parte do mundo — disse o jogador em entrevista coletiva.
Wijnaldum recentemente deixou o Liverpool da Inglaterra e assinou contrato com o PSG da França por quatro temporadas. O jogador também foi questionado sobre o confronto contra a a República Tcheca pelas oitavas de final da competição. Você pode acompanhar tudo da partida aqui pelo Esporte News Mundo que fará o tempo real.
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— Temos que encarar essa partida como se fosse um encontro com um país de ponta. Mas poderia ter sido mais complicado – disse Wijnaldum, não escondendo que gostou do chaveamento da Holanda no mata-mata. Caso passe pelos tchecos, a Laranja encara o vencedor de País de Gales x Dinamarca nas quartas de final. Estamos evitando os verdadeiros favoritos por um tempo — finalizou o meia.
