Outro lado

Casimiro debate escolha do nome do canal de Galvão Bueno no YouTube: ‘fraco’

Reprodução/Casimiro via Twitter

Nesta terça-feira (28), um debate foi iniciado pelo streamer Casimiro Miguel, sobre Galvão Bueno. Um dos maiores fãs do jornalista, o apresentador da “CazéTV” criticou a escolha do nome do canal do narrador no YouTube, “Canal do GB”. Em um primeiro momento, inclusive, o influenciador chegou a dar uma forte declaração, mas voltou atrás minutos depois.

– Galvão Bueno. É para você diretamente essa mensagem. Canal do GB? Com todo respeito, alguém contou para você que isso é jovem, moderno. Porra, é uma m**** esse nome, Galvão. Tu é o Galvão Bueno, “Canal do Galvão”. O Galvão é pica, só que às vezes chega uma galera e fala para fazer um “bagulho diferente”. Mas você é o Galvão Bueno. GB? De repente, o vulgo dele é GB. Fica minha indignação só a isso, minha reclamação -disse Casimiro, durante uma de suas transmissões em live.

Após a repercussão da fala, todavia, Casimiro voltou atrás. Através de sua conta no Twitter, o streamer exaltou a carreira e a história de Galvão Bueno, e afirmou que buscava indicar, para o narrador, que o melhor seria usar o próprio nome, que já possui uma credibilidade enorme por conta dos anos na TV Globo. De quebra, o influenciador ainda mudou o termo usado, retirando o palavrão e o trocando por fraco.

– só falei que “canal do GB” é um nome fraco. O cara ter o nome que o Galvão tem e não usarem isso a seu favor é loucura na minha opinião. Sou fã do Galva – argumentou Casimiro Miguel, através das redes sociais.

Para saber tudo sobre o Outro Lado, siga o Esporte News Mundo no TwitterFacebook e Instagram.

Após deixar as transmissões da “Rede Globo”, Galvão Bueno está iniciando trajetória no YouTube. Através de uma parceria com a produtora “Play9”, do Youtuber Felipe Neto, o narrador criou o “Canal do GB”. O nome, todavia, causou debates, já que, assim como Casimiro Miguel, muitos fãs defendem que, por si só, o nome do narrador já atrai um público de todas as idades, sem a necessidade de “inovar”.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo