Outro lado

Chefão da Red Bull é investigado por ‘comportamento inadequado’

Christin Horner se negou a pedir demissão (Foto: Giuseppe Cacace/AFP via Getty Images)

Christian Horner teria se recusado a deixar o cargo amigavelmente quando procurado. O dirigente negou as acusações

Foto: Giuseppe Cacace/AFP via Getty Images

Christian Horner, chefe da Red Bull Racing, está sendo investigado pela empresa austríaca por um “comportamento inadequado”, que teria “passado dos limites”. O caso envolveria o envio de fotos a uma funcionária. Horner negou as acusações nesta segunda-feira (05).

De acordo com o jornal alemão Bild, um dossiê com as provas está sendo analisado na sede da marca de energéticos, na Áustria. Outro veículo alemão, Motorsport-Total, afirma que “futuras ações e possíveis consequências serão discutidas ao mais alto nível de gestão. Horner é considerado inocente”.

A empresa confirma que há uma investigação em andamento.

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— Após tomar conhecimento das recentes alegações, a companhia iniciou uma investigação independente. Esta investigação, já em curso, está sendo conduzida por um advogado externo especializado. A companhia leva essas questões extremamente a sério e a investigação será concluída assim que possível. Seria inapropriado fazer mais comentários neste momento — afirma o comunicado da Red Bull.

Outra fonte do Motorsport-Total afirma que Horner foi procurado para renunciar, amigavelmente, ao cargo de chefe da equipe, mas o inglês de 50 anos teria negado a solução.

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Carreira

Christian Horner é um dirigente de equipe que obteve muito sucesso na Red Bull. Ganhou notoriedade ao lançar Sebastian Vettel, tetracampeão mundial e apostar em Max Verspatten, tricampeão pela equipe. É também o dirigente mais longevo da categoria, tendo assumido o posto em 2005.

A Red Bull lança seu carro para a temporada 2024 no próximo dia 15.

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