O Corinthians completou o terceiro jogo seguido sem vitórias e apenas empatou com o Red Bull Bragantino, neste sábado (3), em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. Dyego Coelho falou em entrevista coletiva após o jogo e analisou a atuação do Alvinegro:
— Quando a gente fala de volume e intensidade de trabalho, não vamos ter evolução já no próximo jogo. Mas vir aqui e jogar no campo dos caras, contra um time competitivo, e competirmos, com nossa gana, vontade de fazer as coisas melhorarem. Semana foi intensa, trabalho forte, mas precisamos esperar um pouco para as coisas aparecerem — pontuou o treinador interino.
Para ele, o time evoluiu defensivamente, mas ainda precisa ter melhor atuação ofensiva.
— Competimos, defensivamente melhores, temos que atacar um pouco melhor. Precisamos ter consciência da semana proveitosa para um lastro de competitividade — analisou Coelho.
A etapa inicial do Timão foi extremamente nula ofensivamente. O primeiro chute foi de Léo Natel aos 38 minutos. Após o intervalo, a equipe tentou se impor e ficou mais tempo no campo de ataque, mas sofreu muitas transições e ficou perto de levar gols.
— Claro que temos muito a melhorar, mas é o trabalho que vai mostrar nossa evolução — admitiu o treinador do Corinthians
Com esse resultado, o Alvinegro Paulista chega a 14 pontos em 13 jogos no Brasileirão e ocupa a 13ª posição de forma provisória.
O próximo jogo do Corinthians é contra o Santos, na quarta-feira (7), às 19h (de Brasília), na Neo Química Arena, em partida válida pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Especulações sobre novo treinador
Sylvinho, Dunga e Dorival Jr. são alguns nomes ventilados no Corinthians. Coelho garantiu que isso não o incomoda.
— Isso não me incomoda, de maneira alguma. Eu trabalho bem no dia a dia, sem me preocupar muito com isso
Aspecto tático no jogo do Corinthians
— Uma situação tática que fizemos hoje e funcionou foi a de três jogadores na linha de construção atrás e no meio, para abrir corredor. Isso eles estão conseguindo fazer, eles estão querendo fazer, e nossa transição começa a ficar mais fácil para nós. A gente começa a ter um terceiro homem toda hora em uma situação que procuramos fazer no treino. Isso me deixa esperançoso para termos uma situação ofensiva melhor — afirmou Coelho.
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