Goiás

“Tenho que aceitar o resultado, porque acho que foi um jogo equilibrado”, diz Armando Evangelista em coletiva pós-jogo

Goiás (Foto: Rosiron Rodrigues)

Goiás e Internacional empataram sem gols na Serrinha, em partida válida pela 22ª rodada do Brasileirão. Após a partida o técnico Armando Evangelista falou com a imprensa.

Goiás (Foto: Rosiron Rodrigues)

            Goiás e Internacional empataram sem gols na Serrinha, em partida válida pela 22ª rodada do Brasileirão. Após a partida o técnico Armando Evangelista falou com a imprensa. Confira agora os principais pontos da entrevista com o Portal Esporte News Mundo.

Análise do jogo

“Era um jogo que as nossas intenções era obter os três pontos. Sabíamos o valor do nosso adversário como é óbvio, é inquestionável o seu valor. Nos primeiros 45 minutos não tivemos ao nível que costumamos estar, principalmente no que diz respeito às segundas bolas. Perdemos muitas segundas bolas e costumamos ser fortíssimos nesse aspecto. Corrigimos isso e mais alguns aspectos táticos no intervalo e parece-me que no segundo tempo foi melhor. Tivemos algumas oportunidades claras de gol, o Internacional também teve. Ah verdade seja dita. No geral, por aquilo que foi o jogo tenho que aceitar o resultado, porque acho que foi um jogo equilibrado, no que foram as oportunidades, no que foi o jogo jogado. Parece-me que o Internacional nos respeitou muito, acho que se preparam muito bem para este jogo. Por aquilo que foi o posicionamento internacional, que foi desenrolar o jogo. Eles bloquearam algumas situações que somos fortíssimos e hoje não fomos tanto. Nosso adversário teve mais méritos do que nós.”

Situação do Palácios

“Palácio é mais um elemento que faz parte deste grupo. É um elemento que procuramos tirar o máximo rentabilidade daquilo que são as suas características. Não me surpreende a entrada do Palácios, como não me surpreende a entrada do Guzzo, que entrou muito bem. Nos deu posse de bola, circulação, mostrou-se ao jogo. Todos que entraram, entraram dentro daquilo que eu perspectivava e espero que continue assim, porque nesta equipa não há lugar cativos. O Palácio entrou no jogo não porque a torcida pediu, mas porque eu achei que ele podia acrescentar algo ao nosso jogo.”

Expulsões do Lucas Halter e do Maguinho

“Eu não queria adiantar muito sobre isso, porque vamos estar a bater na mesma tecla em relação ao que tem sido o comportamento das equipas de arbitragem em relação ao Goiás. Muito sinceramente parece-me que há uma primeira falta sobre o Maguinho, depois o Maguinho faz falta, é verdade. Em relação ao Lucas Halter acho que é exagerado. Perante uma situação em que ele pretende proteger um colega porque o colega é agredido. O bom senso deveria imperar, porque tem que existir bons senso da parte de quem comanda de quem de quem dirige um jogo deste. As emoções estão à Flor da Pele dentro do jogo. Acho que houve ali falta de bom senso, agora o porquê não sei e nem quero me alongar muito sobre isso, porque acho que já foi mais que recalcado nesta casa.”

Falta de gols dos atacantes

“Sinceramente eu não preocupo com quem faz gol. Se for o Tadeu tudo bem, fantástico, desde que eles correspondam aquilo que é que é estratégia para o jogo. E eles têm procurado, tem se esforçado para fazer isso. O gol vai aparecer, se não for o Anderson, se não for o Magno pode ser o Babi, pode ser o Morelli,e pode ser Oyama, pode ser o Guzzo, isso para mim não é importante. O importante é eles seguirem a risca aquilo que é delineado para cada jogo. O importante é que eles trabalham pela equipe, que saibam estar dentro de um desporto coletivo, porque futebol é um desporto coletivo, não é um desporto individual. E eles nesse aspecto têm estado do meu agrado.”

Desfalques para o próximo jogo

“É óbvio que gostaríamos de ter todos disponíveis, porque quando temos todos os atletas disponíveis o leque de opções é maior, poderemos sempre estar mais forte. Mas temos três indisponíveis, provavelmente temos mais 15 jogadores de fora ansiosos por ter uma oportunidade de mostrar que tem trabalhado bem, que estão à altura. É isso que eles têm que fazer, quem entrar para substituir estes três tem que ter essa capacidade e demonstrar em campo que também merecem estar lá dentro.”

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