Nesta terça-feira (03), os americanos encerram sua participação nas eleições para a escolha de um novo presidente. A população irá decidir se os Estados Unidos seguem sob o comando de Donald Trump, republicano, ou se o 46º chefe de estado será o democrata Joe Biden. Na história das eleições americanas, o Corinthians tem um “favorito”.
Dentre os sete títulos de Campeonato Brasileiro do Corinthians, mais da metade ocorreram quando um democrata esteve no poder. Desde o primeiro, em 1990, até o hepta, em 2017, o partido que hoje é representado por Joe Biden leva vantagem. Até mesmo o histórico Campeonato Paulista de 1977 foi conquistado quando o presidente dos EUA era democrata.
Corinthians e as eleições americanas
Em toda a história do Campeonato Brasileiro, o Corinthians leva vantagem quando o presidente americano é do Partido Democrata. Entretanto, o primeiro título alvinegro foi com um republicano no poder. Em 1990, George H. W. Bush estava em seu segundo ano de mandato, eleito em 1988.
Os dois títulos seguintes, e consecutivos, já vieram sob governo democrata. Bill Clinton, reeleito em 1996, era o presidente quando o Corinthians se sagrou campeão em 1998 e 1999. Na sequência, em 2005, o “Bush filho”, o republicano George W. Bush, era o comandante americano no primeiro título do Corinthians na era dos pontos corridos.
Sob o governo de Barack Obama, democrata eleito em 2008, o Corinthians voltou da Série B. Além de ser campeão da Libertadores, do Mundial (em 2012) e da Copa do Brasil (2009), também levantou dois troféus do Brasileirão: em 2011 e 2015. O último título alvinegro, em 2017, foi conquistado com poder republicano sob o governo de Donald Trump. Dessa forma, 57% dos títulos nacionais do Corinthians se deram quando o presidente dos EUA era democrata.
Segundo o Real Clear Politics, site que calcula as médias das principais pesquisas, o democrata Joe Biden leva vantagem em relação a Trump – 50.7% contra 44%. O jornal americano The New York Times também projeta superioridade de Biden: o democrata tende a conquistar 351 delegados no Colégio Eleitoral, contra 187 do atual presidente.
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