As duas experientes centrais pediram dispensa da seleção nas últimas competições. Dessa vez, ambas se despedem de vez da seleção holandesa. A seleção holandesa será anfitriã do Campeonato Mundial de Vôlei Feminino que será disputado esse ano. A competição será disputada também na Polônia
Desde que chegou na seleção, De Kruijf se destacava por ser um dos pilares do time, em conjunto com a oposta Lonneke Sloetjes. Além de se destacar pela seleção, Robin sempre fez muito sucesso nos clubes que passou, alguns gigantes europeus como Vakifbank da Turquia e o seu clube atual, o Conegliano.
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Na seleção, De Kruijf conquistou as maiores medalhas que a Holanda possui no seu histórico: Bronze no Grand Prix, duas pratas no Campeonato Europeu e o quarto lugar nas olimpíadas.
Belien também faz parte dessa mesma geração vitoriosa da seleção holandesa. Além desses títulos, ela conquistou ao lado de De Kruif, o ouro no torneio de Montreaux.
RENOVAÇÃO HOLANDESA
A saída das duas centrais só reforça o período de renovação que a seleção holandesa tem pela frente. De fora das olimpíadas de Tóquio, a Holanda passa por um processo de renovação, desde a aposentadoria da sua principal jogadora, Lonneke Sloetjes, em fevereiro de 2021.
Sem Sloetjes, a Holanda não conseguiu se classificar para os Jogos Olímpicos de Tóquio, quando não conseguiu vencer a Alemanha no pré olímpico europeu. Fora dos Jogos Olímpicos, a seleção holandesa ficou em sétimo lugar na VNL e em quarto lugar o Europeu, onde perdeu na semifinal pra a campeã Itália e na disputa de terceiro lugar para a Turquia.
