Atlético-MG

Decisivo no segundo tempo, Dylan se torna ‘carta na manga’ de Cuca

Decisivo no segundo tempo, Dylan se torna 'carta na manga' de Cuca
Foto: Pedro Souza/Atlético

O meia Dylan Borrero chegou no Atlético-MG no início do ano passado com o status de ‘joia colombiana’, mas nunca conseguiu demonstrar um bom futebol e ter uma sequência de jogos com a camisa alvinegra. No entanto, recentemente, o jogador tem sido decisivo para o Galo no Campeonato Brasileiro.

Na vitória pelo placar mínimo sobre o América-MG, Dylan saiu do banco de reservas para marcar o gol que deu os três pontos ao Atlético-MG no clássico mineiro. Na noite desse sábado (17), o colombiano entrou no segundo tempo e deu uma assistência para Hulk marcar o seu segundo gol, que deu a vitória de virada sobre o Corinthians em Itaquera.

Ao final do jogo de ontem, o técnico Cuca falou sobre a boa fase de Dylan em detrimento do mau momento do outro meia Nathan, que inclusive foi titular contra o Corinthians, mas foi substituído no intervalo, com uma atuação abaixo do esperado.

— São características diferentes, o Nathan, a gente tem que fazer o adendo que vem de Covid e ele fez treinos muito bons. O Nathan é um jogador técnico, clássico, diferente do Dylan, que é um jogador que usa mais a velocidade, ele vem com a bola dominada e gosta da correria, como foi no gol que ele fez com o América, como foi na arrancada que originou nosso segundo gol de hoje. Então, são jogadores que a gente utiliza conforme imaginamos o jogo, a gente pensou no Dylan para essa segunda parte. Talvez, se ele tivesse entrado jogando, ele não tivesse sido tão útil para nós como ele foi no decorrer da partida — disse Cuca.

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Dylan fez 21 partidas com a camisa do Atlético-MG, fez um gol e deu três assistências. O jovem colombiano, de 19 anos, parecia já ter desanimado o torcedor atleticano, mas com as recentes partidas, sendo a ‘carta na mão’ de Cuca, o meia pode começar, ainda que de forma tardia, a construir uma história interessante dentro do Galo. Vale lembrar que no ano passado, Borrero foi ‘enquadrado’ pela torcida organizada Galoucura em uma festa clandestina em plena pandemia e com um surto de Covid-19 dentro do elenco alvinegro, que almejava conquistar o título brasileiro.

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