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Em resposta ao STJD, advogados de John Textor citam ilegalidade em exigência de provas

John Textor (Foto: Vitor Silva/Botafogo)

Após exigência do STJD, John Textor preferiu não enviar provas de corrupção e citou ilegalidade no pedido da entidade esportiva.

Após exigência do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), John Textor enviou um documento à entidade através de seus advogados. Na resposta, o investidor do Botafogo afirma que o pedido de exibição das provas de corrupção é ilegal de acordo com as leis brasileiras, e que pretende apresentar o material ao Ministério Público.

O documento foi enviado na data-limite estipulada pelo STJD, nesta segunda-feira (11). Caso contrário, Textor poderia ser denunciado pelo artigo 223 do CBJD (deixar de cumprir ou retardar o cumprimento de decisão), com possível suspensão de 90 a 360 dias como punição, além de uma multa de R$ 100 mil.

Resposta de John Textor (Foto: Reprodução/GE)
Resposta de John Textor (Foto: Reprodução/GE)

O “Globo Esporte” teve acesso ao documento, assinado por quatro advogados. John Textor explicou uma série de razões pelas quais o STJD não tem competência para julgar o caso. A defesa explica que, em cerca de 30 dias, o investidor vai apresentar esclarecimentos ao torcedor do Botafogo em relação às acusações de manipulação de resultados no futebol brasileiro.

Resposta de John Textor (Foto: Reprodução/GE)
Resposta de John Textor (Foto: Reprodução/GE)

Mesmo sem a divulgação de provas concretas até o momento, as acusações de John Textor já atingiram grandes proporções no futebol brasileiro. Além do pedido do STJD e de críticas de outras entidades, o investidor deve ser acionado na justiça pelo Palmeiras, já que o clube foi mencionado pelo bilionários em meio a denúncias.

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