Chegou ao fim nesta quinta-feira, 10 de dezembro, o contrato de Cléber Reis com a Ponte Preta.
Liberado pela diretoria desde o fim do Campeonato Paulista, zagueiro, então emprestado pelo Santos, disputou cinco jogos pela Macaca em 2020, sem grande destaque.
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Afastado das atividades no Moisés Lucarelli em agosto, o defensor esteve em campo por apenas 373 minutos pelo time campineiro na temporada, todos antes da interrupção em decorrência da pandemia.
O camisa 3, inclusive, iniciou o ano como titular de Gilson Kleina e acima do limite de peso.
Dono de um dos maior salários do elenco, embora o Peixe fosse responsável por arcar com uma parte significativa, Cléber esteve em campo entre os 11 nos quatro primeiros compromissos do Estadual: Santo André (c), Botafogo-SP (f), Corinthians (c) e Internacional de Limeira (f).
Reis, já sob gestão de João Brigatti, participou de 13 minutos da derrota diante do Guarani, no Dérbi 196, em março.
O atleta foi acionado na vaga de Yuri com placar de 2 a 1 a favor, mas viu o rival virar o placar para 3 a 2 e interromper um tabu que perdurava por oito anos.
Neste hiato, o beque, fora dos planos do Departamento de Futebol há mais de meio semestre, foi relacionado em oito partidas, sem sair do banco de reservas: Palmeiras, Novo Hamburgo, Ituano, Ferroviária, Vila Nova, São Paulo, Red Bull Bragantino e Afogados da Ingazeira.
ESPERANÇA
Contratado com status de titular e com alta expectativa em janeiro, o jogador teve passagem de destaque pela própria Ponte Preta entre 2012 e 2013, quando totalizou 35 jogos e quatro gols marcados antes de ser negociado com o Corinthians.