Após um pouco mais de um ano a promessa foi cumprida, o ex-chefe da Alpine Cyril Abiteboul cumpriu a aposta feita com seu ex-piloto Daniel Ricciardo na temporada passada da Fórmula 1, a aposta era de fazer uma tatuagem caso o australiano, que chegou na equipe francesa em 2019 alcançasse um pódio, feito que o australiano conquistou no GP de Eifel em outubro e também no GP da Emilia-Romagna, naquela época a equipe ainda se chamava Renault.
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O desenho escolhido para a tatuagem foi o próprio Ricciardo que escolheu, a arte é uma junção de uma versão antiga da marca da equipe francesa e um desenho do texugo do mel, conhecido como honeybadger, animal favorito do australiano.
– Me sinto um pouco culpado por fazer isso no meu corpo, mas estou feliz. Agora preciso me acostumar porque é uma nova parte do meu corpo – brincou Abiteboul, que esteve na Renault desde 2015 até sair da equipe no início de 2021, durante a reformulação da equipe como Alpine.
O pódio conquistado em Nurburgring não foi importante apenas para equipe que não conquistava um lugar entre os três primeiros desde 2016, o pódio significou muito para Ricciardo que ficou fora dos pódios por dois anos.
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O australiano de 32 anos, hoje na Mclaren, iria conseguir outro pódio no GP de Imola em novembro do último ano, pódio que na época colocou a Renault no terceiro lugar no campeonato de construtores, porém a equipe francesa acabou terminando o campeonato no quinto lugar.
– Obrigado por fazer a aposta. Sabe o que é melhor? Muita gente duvidou disso. Porque demorou tanto… – disse Ricciardo, agradecendo a Abiteboul.
O ex-chefe da Alpine disse que a pandemia e a sua saída da equipe francesa foram os motivos da demora para cumprir a aposta.
As apostas viraram algo rotineiro para Ricciardo na Fórmula 1. No início de 2021, o australiano combinou com seu novo chefe, Zak Brown diretor-executivo da Mclaren, que caso conseguisse um pódio pela equipe britânica ele poderia pilotar o carro do heptacampeão da NASCAR Dale Earnhardt, aposta que o australiano cumpriu após vencer o GP da Itália, e teve a oportunidade de dirigir o carro do seu maior ídolo no GP de Austin.