O atacante Gabigol concedeu coletiva de imprensa nessa manhã no Ninho do urubu. A escolha do técnico Rogério Ceni em colocar o jogador no banco de reservas na derrota para o Ceará e a suposta divisão do elenco foram os temas mais abordados.
Confira abaixo as principais repostas do artilheiro:
Banco contra o Ceará
– Óbvio que não gosto, qual jogador que gosta? Mas também respeito meus companheiros, respeito quem entrou. Vi que falaram muitas besteiras, que eu não estava com a camisa, mas contra o Fortaleza eu estava com a mesma camisa, entrei e fiz gol, falaram que nem treinei após o jogo, mas não teve treino dos reservas.
Racha no elenco
– Não existe isso, um grupo de 27, 30 (jogadores), aqui no CT umas 50 pessoas trabalham aqui, ter afinidade com mais pessoas é normal. Em 2019 não tinha panela e agora tem? É uma loucura. Do grupo que foi campeão, não estão 2, não tem panela, isso não existe, é realmente muito engraçado.
Falta comando?
-Não, a gente tem sempre pessoas que dão respaldo para o grupo, como o Landim, Marcos Braz, Spindel e o nosso treinador. Não sinto que falta isso. Eu sinto que faltam os resultados. Quando a gente ganha é tudo maravilhoso.
Protesto na porta do Ninho
– Se me perguntar se eu acho certo? Não, não acho. Eles vieram aqui, não foi algo tão pacífico, fiquei sabendo que amassou o carro de um jogador. Mas a cobrança em rede social, no estádio, ou quando falam numa boa, é correto. Mas a gente está trabalhando para vencer. Ninguém está trabalhando para perder. A gente sabe o quão bom é ser campeão no Flamengo. Eu jogo no Flamengo por causa deles. Eu quero estar naquela avenida lotada. Foi um dos melhores dias da minha vida.
Relacionamento com Rogério Ceni
– É muito boa. Com Dome, falaram que briguei com ele no vestiário, que eu não gostava. Com Jesus também. Ceni é um cara que eu aprendo muito. É um cara experiente, que já venceu tudo e está aqui de corpo e alma. Estamos aqui para ajudá-lo e ele nos ajudar também.
Mensagem para a torcida
– Eu agradeço o apoio deles. Eles cobram porque esperam muito da gente. O que podemos fazer é só uma coisa: falar menos e vencer.