O Itambé Minas eliminou o Suntory Sunbirds (JPN), do oposto russo Muserskiy, e se classificou pela primeira vez para a final do Mundial de Clubes. Na decisão, o time brasileiro vai reencontrar Flávio Gualberto, central do Sir Sicoma Perugia há duas temporadas. O jogador de 30 anos é natural de Pimenta (MG) e é cria da base minastenista.
Flávio Gualberto chegou ao Minas Tênis Clube em 2009 para defender o time sub-21 e virou profissional na temporada 2012, pelo Olympico Mart Minas/Up Time. O central defendeu o clube da capital mineira até 2019 quando se transferiu para o Sesc RJ. No Minas, Flávio foi seis vezes vice-campeão do Campeonato Mineiro e conquistou o terceiro lugar do Campeonato Sul-Americano na temporada 2013-14.
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No Perugia, Flávio vem sendo o titular do time comandado por Angelo Lorenzetti desde o início dessa temporada. Na temporada passada, o central chegou no clube brigando por posição com o argentino Sebastian Solé, mas logo conquistou a posição. O Perugia é o atual campeão mundial, além de bicampeão da Supercopa italiana com o brasileiro em quadra.
Quando se despediu do Minas em 2019, Flávio escreveu uma carta de agradecimento através das redes sociais para o clube mineiro e mencionou o processo de amadurecimento que passou desde que chegou em Belo Horizonte quando ainda era juvenil até sair aos 26 anos.
Atualmente, o Minas Tênis Clube aposta em outro prata da casa no meio-de-rede para conquistar o inédito título no Mundial de Clubes. Kelvi Souza surgiu em 2020, ainda sem muito destaque na equipe, mas foi no ano seguinte o jovem central começou a ser alçado na equipe e logo despontou. Kelvi chama atenção por ter pontos fortes no saque e bloqueio, e assim, sendo um dos melhores jogadores das últimas campanhas minastenistas na Superliga.