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O Fluminense voltou a promover a Casa Laranjeiras, agora para a final do Mundial de Clubes para a torcida se sentir na Arábia Saudita. O resultado da decisão não foi esperado, porém os mais de oito mil presentes apoiaram da maneira que pôde. No entanto, o jogo não se emplacava para o Flu.
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Euforia abalada
Logo aos 40 segundos de jogos, Marcelo errou passe e proporcionou o gol de Álvarez. Toda euforia foi abalada muito rápido. No entanto, um fato que chamou atenção foi a primeira saída de bola com êxito do time. Parecia um gol.
A confiança foi aumentando com o domínio do Tricolor, que chegou a ter 80% contra 20% dos ingleses. Além do pênalti em Cano, mas o argentino estava impedido. Os torcedores jogaram muita cerveja para o alto, mas a alegria foi brecada pela marcação do impedimento. O gol segundo gol também foi um banho de água fria. Os torcedores diminuíram muito e não cantaram.
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Durante o intervalo, tinha alguns torcedores esperançosos, uns falando que seria 4 a 2, com dois gols de John Kennedy, outros já projetando uma disputa por pênaltis.
Tensão e fim da esperança
Na volta para segunda etapa, a torcida voltou a gritar com a entrada de John Kennedy, nome importante na Libertadores pelo Fluminense. Pouco tempo depois, a torcida voltou a gritar com as entradas de Lima, Diogo Barbosa e Alexsander. O time quase diminuiu com Arias, mas parou na defesa inglesa e boa jogada de Lima. A torcida manteve o clima de tensão.
O fio de esperança terminou com Foden, que marcou o terceiro depois da terceira falha individual para já cravar o primeiro título mundial do Manchester City na história. O quarto gol, no fim, já fez os torcedores a deixaram o es
