O presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte, já tomou a decisão de não renovar o contrato do atual diretor de futebol, Anderson Barros. Ele só continuará no clube caso a próxima gestão, que deverá assumir em 2022, decida pela sua manutenção. A informação é do UOL.
Segundo a reportagem, o diretor sabe da decisão e a encara com naturalidade. Ele está no Palmeiras desde dezembro de 2019, quando substituiu Alexandre Mattos, demitido em 1º de dezembro, após uma derrota para o Flamengo. Outros diretores como Roberto Trinas (marketing) e Cristiano Koehler (financeiro), são registrados como funcionários e carteira e não têm prazo para vencimento de contrato, o que também ocorre com o gerente de futebol, Cícero Souza.
A eleição que definirá o sucessor de Galiotte ainda não tem data oficial, mas deverá ocorrer em novembro. Leila Pereira, dona da Crefisa e da FAM, que são empresas patrocinadoras do Alviverde, é a favorita para vencer o pleito.
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Segundo o UOL, o trabalho de Barros é muito bem avaliado pela atual gestão, não só pelos títulos conquistados (Paulistão, Libertadores e Copa do Brasil), mas também pela ruptura com relação ao estilo de Alexandre Mattos. O atual diretor de futebol foi contratado para que contratasse para ter um jeito mais discreto, realizando poucas contratações. Em 2019, o Palmeiras gastou muito, e não obteve nenhum título. Pelo contrário, ainda viu o rival, Flamengo, conquistar o Brasileirão e Libertadores da América, feito só antes obtido pelo Santos, nos anos 60. Por isso, a política de gastos foi alterada para 2020.
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Com o advento da pandemia, em março, o poder de investimento caiu ainda mais, e o ano de 2021 vem sendo marcado por somente uma contratação (Danilo Barbosa). Além disso, o clube precisará se desfazer de algumas das promessas do elenco. O lateral-esquerdo Matías Viña parece ser o mais próximo, com a diretoria já considerando uma possível não venda como difícil.
