Futebol Internacional

Grealish explica fase ruim no Manchester City: ‘É mais difícil do que eu esperava’

FOTO: DIVULGAÇÃO / MANCHESTER CITY

O meia Jack Grealish foi contratado pelo Manchester United no início da atual temporada e chegou como o principal reforço da equipe do técnico Pep Guardiola. No entanto, até o momento o jogador de 26 anos não tem conseguido render o esperado e não chega perto de repetir as boas atuações que teve no Aston Villa. Durante entrevista que concedeu ao jornal inglês “The Telegraph”, Grealish abordou a fase que vem vivendo no clube e admitiu que seu rendimento tem sido ruim.

Para explicar o motivo de não estar conseguindo destaque no Manchester City, o jogador inglês afirmou que não é mais tão acionado nos jogos como acontecia no Aston Villa, aonde era o principal jogador da equipe e responsável pelas jogadas ofensivas. Além disso, Grealish admitiu que não esperava encontrar tanta dificuldade no City.

Siga o Esporte News Mundo no TwitterInstagram e Facebook

— Eu sei que tenho muito mais a oferecer em campo. Está mais difícil do que eu esperava. Pensei que no Manchester City teria mais a bola e conseguiria mais gols e assistências, mas não funciona assim. Não tenho recebido a mesma quantidade de passes no jogo como tinha no Aston Villa. Não chega nem perto — disse o jogador ao “The Telegraph”.

Quando trocou o Aston Villa pelo Manchester City, Grealish custou aos cofres do clube cerca de 117 milhões de euros (aproximadamente R$ 729 milhões na cotação atual), quantia que reforça a pressão por melhores apresentações. Grealish até tem sido escalado com frequência na equipe titular de Pep Guardiola, mas o protagonismo de antes não tem aparecido.

Na atual temporada, o jogador disputou 15 partidas e marcou dois gols pelo Manchester City, além de ter contribuído com três assistências. Por ser um jogador ofensivo e que atua próximo à área adversária, sua baixa participação nos gols do City tem sido um fator de preocupação por parte da torcida, que espera ver um rendimento melhor.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo