Ricardo Miguel Moisés, presidente do Conselho de Administração, garante ter como objetivo reestruturar o Guarani com base no Flamengo.
A ideia do Bugre é se reorganizar financeiramente com base no trabalho realizado pelo Rubro-Negro, atual bicampeão brasileiro e uma das principais potências econômicas do país.
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“Esse é o caminho. A gente está construindo uma base sólida, sanando os problemas que o Guarani, fazendo uma projeção como foi feita em outras clubes, como foi feito no Flamengo com a reestruturação, e uma programação financeira. É isso que a gente vem fazendo. O resultado disso vai vir com o tempo, em dois ou três isso, para isso transparecer dentro do campo, sem sustos”, pontuou o dirigente.
“Esse é o grande compromisso meu e de todo o CA. Entregaremos, em 2023, o Guarani muito mais estruturado e muito forte do que a gente recebeu. Vamos juntos até o fim”, emendou.
SACRÍFICIO
Moisés também comentou a respeito do trabalho desenvolvido como presidente do Guarani e o ‘sacrifício’, no que diz respeito ao âmbito familiar, realizado em praticamente um ano desde a eleição.
“Paixão não tem razão. Então, quando a gente se propõe a fazer uma coisa, a gente se entrega de todo o coração para fazer o melhor a cada dia. Então existe uma renúncia grande de família e de tempo. Eu gosto muito da reportagem que o Abel (Ferreira), técnico do Palmeiras, deu. Ele fala assim: é o melhor treinador da América, mas é o pior pai, o pior irmão, o pior amigo e o pior marido. Isso relata a vida de um presidente também”, citou o mandatário bugrino.
“Então você buscando o seu melhor presidente e acaba, infelizmente, deixando a família de lado e deixa de se cuidar um pouco. Não existe satisfação maior do que ver o Guarani vitorioso dentro de campo. Eu agradeço a Deus todos os dias apesar do sofrimento, da luta e das batalhar. Eu agradeço a Deus todo dia, porque eu sou uma pessoa extremamente realizada de estar à frente do Guarani Futebol Clube”, completou.
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