A partir do retorno à Série B do Campeonato Brasileiro em 2017, Guarani esteve dentro da regra de dois treinadores em uma ocasião.
Curiosamente, Bugre ‘cumpriu’ os requisitos na melhor campanha recente na segunda divisão, quando teve um comandante em 2018.
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Na época, Alviverde foi dirigido por Umberto Louzer em 36 das 38 rodadas e brigou por vaga no G4 em boa parte da trajetória, mas perdeu fôlego a partir de outubro, período marcado por conflitos políticos nos bastidores em virtude de possível terceirização do futebol.
Já sem chance de voltar à primeira divisão, time campineiro foi comandado interinamente por Marco Antônio, então auxiliar fixo da casa, no empate com o Brasil de Pelotas e na vitória diante do Londrina, com Fumagalli como braço direito da comissão.
Em 2017, ano seguinte ao vice-campeonato na Série C, Guarani contou com Oswaldo Alvarez – por mais um turno -, Marcelo Cabo e Lisca, responsável direto por evitar o rebaixamento na penúltima rodada, quando assegurou empate sem gols com o Luverdense no Brinco de Ouro da Princesa.
Em 2019, marcado por recuperação histórica na briga contra queda, Vinícius Eutrópio iniciou trajetória no comando do Guarani até a pausa para Copa América.
Roberto Fonseca trabalhou em poucos jogos até que Thiago Carpini, auxiliar fixo, alcançou a volta por cima e escapou do Z4.
O detalhe curioso é que, se a regra vigente para 2021 estivesse em vigor na temporada retrasada, campineiros seriam impossibilitados de promover Carpini, que não tinha, na época, pelo menos seis de trabalhos prestados ao clube na função, haja vista ter sido contratado em junho.
Em 2020, por fim, Bugre usou três técnicos distintos para fugir da degola e brigar pelo acesso até sete rodadas do fim.
Thiago Carpini foi mantido, porém acabou demitido logo no quinto jogo, ao passo que Ricardo Catalá e Felipe Conceição, com maior destaque, fecharam a campanha.
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