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Guarani resolve parte de ações trabalhistas e quita dívida de R$ 5 milhões

Guarani resolve parte de ações trabalhistas e quita dívida de R$ 5 milhões

Conselho de Administração do Guarani concluiu, no início do segundo semestre de 2021, pagamento para quitar parte dos processos trabalhistas.

Bugre tinha definido, em junho de 2018, depósito de 38 parcelas mensais no no valor médio de R$ 135 mil.

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A dívida, inicialmente fixada em R$ 7.149.200,00, foi reduzida para R$ 5.082.998,00, em corte de 28,91%, por 14 profissionais, entre eles ex-atletas e ex-funcionários no período de 2010 a 2016, durante quatro gestões distintas à frente do Conselho de Administração.

Durante este período, marcado por rebaixamentos, acessos e vice-campeonatos, comandaram o Bugre: Leonel Almeida Martins de Oliveira (2006-2011), Marcelo Mingone (2012), Álvaro Negrão de Lima (2013-2014) e Horley Alberto Cavalcanti Senna (2014-2017).

Com fim do débito em julho deste ano, Alviverde garante encerramento de mais uma leva de ações trabalhistas.

A partir de agora, diretoria terá disponível integralmente os valores penhorados para quitação do resto do montante na Justiça do Trabalho.

Neste âmbito, é importante registrar que o clube possui cerca de R$ 3,3 milhões já depositados e prestes a estar pronto para uso.

Bugre, que já teve aproximadamente R$ 100 milhões em dívidas trabalhistas, ‘ostenta’ marca de apenas R$ 16 milhões, uma redução de quase 85%.

Pela negociação, diretoria reduziu pedidas entre 8 e 42%.

A maior pedida era do ex-fisioterapeuta Eduardo, cujo exigido foi R$ 825 mil, porém ‘apenas’ R$ 528 mil acabou quitado.

Entre os nomes mais conhecido da lista estão Clebinho, Geninho, Juliano, Neto, Oziel e Thiago Carpini.

Confira no quadro abaixo os credores e os respectivos valores/descontos:

No ano de 2021, apenas sete novas ações foram abertas contra o Guarani, em processo de reformulação administrativa na gestão de Ricardo Miguel Moisés – todas com pedidos de verbas anteriores a 2020 , no valor total de R$ 440 mil, cuja média é de 62 mil por ação.

Montante, inclusive, é menor que antes de 2020, quando a média era de R$ 80 mil por ação e menor que a média histórica de R$ 160 mil por ação, de acordo com informações veiculadas pela assessoria de imprensa.

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