O inglês Lewis Hamilton deu mais um grande passo para marcar ainda mais o seu nome na história da Fórmula 1. Neste sábado (26), o hexacampeão mundial conquistou a 96ª pole na carreira. Inicialmente o dia começou um tanto quanto conturbado para Hamilton, mas terminou da maneira que ele conhece: na frente. Apesar disso, o inglês acredita que a pole no GP da Rússia não é um bom negócio.
— Foi uma das piores qualificações que tive. O tempo todo com o coração na boca. Eu perdi uma qualificação, depois ainda teve a bandeira vermelha, mas consegui, com o pneu macio, fazer um bom tempo. Talvez isso não seja bom. Aqui não é um lugar muito bom para largar na frente. Ainda não sei o que vou fazer amanhã com relação aos pneus e em que momento vou conseguir trocar — disse Hamilton.
Para largar na frente, o hexacampeão mundial precisou apostar nos pneus macios e, desta forma, fez um tempo de 1m31s304. Apesar disso, Hamilton sabe que o equipamento tende a gastar mais rápido e, dessa forma, terá que administrar bem a primeira colocação e fazer a mudança dos pneus sem ser ameaçado por quem vem atrás.
Presença de público
O treino classificatório na Rússia foi o primeiro da temporada a contar com a presença de público. Quando Hamilton se aproximou para a entrevista, foi saudado pelos fãs que cantaram seu nome. De acordo com ele, que tem uma próxima relação com os torcedores, será muito importante contar com a presença do público na corrida.
— Eu preciso primeiro dizer olá para todos os torcedores. Sinto muito a falta deles em todo o ano. Nem sei dizer o quanto isso é bom, excelente ter todos de volta e espero que todos estejam em segurança — disse Hamilton.
Se vencer a corrida neste domingo (27), Hamilton vai chegar a 91 vitórias na carreira e, dessa forma, igualar o recorde do alemão Michael Schumacher. O GP da Rússia acontece neste domingo, às 08h10 (de Brasília).
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