O caso de violência doméstica envolvendo Jon Jones e sua noiva, acontecido em outubro, pode demorar mais um pouco para prosseguir, com um novo adiamento de prazo para o oferecimento da denúncia ao lutador do UFC concedido à promotoria de Las Vegas (EUA).
A promotoria que cuida da acusação referente a ‘Bones’ recebeu nesta terça-feira (30) mais um adiamento para apresentar a denúncia contra o ex-campeão do Ultimate até o dia 31 de janeiro de 2022. É a segunda vez que um adiamento é concedido aos promotores, de acordo com o site MMAFighting.
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Preso em 24 de setembro, poucas horas depois de ser homenageado pelo UFC com sua luta com Alexander Gustafsson entrando no Hall da Fama da entidade, Jones foi acusado de agredir a Jessie Moses, noiva do lutador e mãe da filhas do astro do MMA e também de ter atacado um carro da polícia ao ser detido.
Nos relatos do caso, uma das filhas do casal foi quem pediu à segurança do hotel onde estavam em Las Vegas para ligar para a polícia, com a noiva tendo marcas de sangue na roupa, nos lábios e no queixo, alegando que teria tido uma ‘discussão física’ com Jones.
Posteriormente, Jon Jones fora preso e atacou com cabeçadas o carro da polícia, sendo acusado de danificar propriedade pública junto com a acusação de agressão à noiva. Desde então, o lutador tem negado todas as acusações, declarando-se inocente em várias ocasiões nas redes sociais, além de ter sido afastado de sua antiga equipe, a Jackson-Wink MMA por conta dos problemas com o álcool.
O futuro de Jones no UFC ainda não foi definido, já que se espera uma possível estreia para 2022 nos pesos-pesados, algo ensaiado nos meses recentes.