Existe um jargão no futebol que diz “a base salva!”. No caso do Coelho, não é diferente. Ao longo da história, o #DNAFormador sempre criou grandes jogadores para o clube e para o esporte. A bola da vez é Kawê, jovem meia-atacante de 18 anos, que entrou bem no jogo entre América-MG e Criciúma.
Ao todo, o duelo foi ruim para o Coelho. Com uma atuação fraca e de pouca inspiração, o Alviverde não conseguiu furar o bloqueio proposto pelo Tigre e não saiu do 0 a 0 no jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Aos 25 minutos do segundo tempo, Lisca lançou mão de Kawê, a fim de dar mais ofensividade ao América-MG.
O ponta insinuante não conseguiu ajudar o time mineiro a abrir o placar e vencer o jogo, mas demonstrou qualidade. Em jogadas individuais, levou perigo ao Criciúma, criou volume e provou ter habilidade. Muitas vezes, só foi parado com falta, inclusive, terminou o jogo no “sacrifício”, após sentir fortes dores depois de levar uma pancada de um adversário.
Na coletiva pós-jogo, Lisca elogiou a atuação do jovem jogador: “O Kawê entrou bem na partida, aqui com o Diego Ferreira, fazendo combinações com o Alê. Infelizmente, ele tomou uma falta ali que o Vuaden não conseguiu ver. E aí, o menino ficou fora do jogo, ficou mais no sacrifício nos últimos dez minutos de jogo”.
A partida foi a quarta de Kawê com a camisa do América-MG e a primeira na atual temporada. Anteriormente, ele havia entrado em campo pelo time três vezes em 2020.
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