Ponte Preta

Kleina critica gramado em São Luís após tropeço da Ponte Preta: ‘É pesado’

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Gilson Kleina criticou o estado do gramado do Estádio Castelão, em São Luís, onde Ponte Preta foi derrotada pelo Sampaio Corrêa, na última sexta-feira, pelo placar de 1 a 0.

Conforma previsto antes da viagem ao Maranhão, treinador reconheceu que Macaca enfrentou dificuldades e sofreu fisicamente para imprimir ritmo de jogo em decorrência do estado do campo.

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“O gramado aqui é pesado. A gente conhece e a gente já sabia. Os atletas também estavam cientes disso, ainda com a chuva que caiu antes do jogo também e deixou o gramado muito fofo. O Sampaio está adaptado a esse tipo de gramado. São as dimensões que eles conseguem dar profundidade. Nós conseguimos neutralizar muito esse tipo de jogada, porque que eles gostem de fazer muita inversão e gostam de fazer saída de três”, afirmou, em coletiva de imprensa.

“Nós conseguimos controlar essa bola entrando por dentro. É claro que, em algumas vezes, principalmente no segundo tempo, quando nós saímos um pouquinho, adiantamos a marcação, porque era uma estratégia. Era a gente também segurar o ímpeto deles no primeiro tempo e, depois, nós subirmos nossas linhas de marcação para que eles não atraíssem. Isso aconteceu já no começo do segundo tempo”, emendou.

TALISMÃ?

Questionado, Gilson Kleina saiu em defesa do rendimento de Moisés, principal destaque individual da Ponte Preta e autor de seis gols no Campeonato Paulista.

Aberto pela ponta esquerda, atacante esteve novamente apagado pelo terceiro jogo seguido na Série B do Campeonato Brasileiro no lado da Macaca, motivo suficiente para levantar cobranças da torcida.

“Olha, futebol é ponto de vista, né? Eu acho que o Moisés, para nós, foi o desafogo no primeiro tempo. Ele teve o confronto e ele teve um contra um. É claro que ele não conseguiu definir a jogada, mas ele conseguia sair da sua marcação. Tanto é que o lateral direito foi trocado, porque sabia que era o desafogo”, pontuou.

“Agora foi um atleta que terminou o jogo desgastado por tudo o que aconteceu no jogo. Nós não conseguimos fazer a última troca. Nós tínhamos duas trocas. Isso nos prejudicou, porque não só ele quanto o Camilo também terminou muito desgastado. Eu acho que isso também foi um fator que que nos levou a sofrer essa pressão no final do jogo”, arrematou.

E AGORA?

O QUE VEM POR AÍ?

Com um ponto em nove disputados, Ponte Preta, próxima da zona de rebaixamento, volta a campo pela Série B do Campeonato Brasileiro nesta quarta-feira, 16 de junho, diante do lanterna Cruzeiro, a partir das 21h30, no Estádio Moisés Lucarelli.

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