A empresária e conselheira do Palmeiras, Leila Pereira, dona da Crefisa e da Faculdade das Américas (FAM), já anunciou que lançará sua candidatura à Presidência do clube na próxima segunda-feira (16). A informação é do GE.globo.
Ela é conselheira do clube desde 2017, quando venceu pela primeira vez a eleição. No início deste ano, foi reeleita com um novo recorde de votos, tornando-se, assim, apta a disputar o pleito ao cargo máximo do clube, no final deste ano. Desde 2015, quando suas empresas passaram a patrocinar o Verdão, ela foi se tornando cada vez mais próxima da diretoria. Chegou a ter desentendimentos com o ex-presidente Paulo Nobre, mas, com a sua saída e a vinda de Maurício Galiotte, a relação melhorou com a diretoria melhorou.
Ela disputará a eleição como candidata da situação, com o apoio do atual mandatário. Segundo a reportagem do GE, os conselheiros já começaram a ser informados através de mensagens que ocorrerá para que ela oficialize a candidatura à sucessão de Galiotte.
Ainda também não há uma definição sobre qual será a chapa, que necessita ter quatro vice-presidentes, como acontece atualmente. Os atuais são Paulo Buosi, Décio Perin, Alexandre Zanotta e José Eduardo Luz Caliari.
Ainda há uma indefinição na oposição sobre quem será o adversário dela, mas o fato é que a empresária tem amplo favoritismo para ser eleita. Ela vem conseguindo vitórias importantes dentro da instituição, como as suas duas eleições como conselheira, como também a mudança que foi aprovada no estatuto do clube, que passou a permitir mandatos de três anos, e não mais dois. Esta última “vitória” de Leila ocorreu em maio de 2018.
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Leila Pereira tem xx anos e, junto do marido José Roberto Lamacchia, são palmeirenses. Desde 2015, a Crefisa e a FAM patrocinam o clube, que passou, com isso, a ter o maior patrocínio do futebol brasileiro. Neste período, a diretoria aproveitou para investir bastante no futebol do clube, com a própria empresa arcando com os custos das contratações de alguns jogadores, como dos atacantes Dudu, Lucas Barrios e Miguel Borja (esta, até hoje, é a contratação mais cara da história do Alviverde).
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Depois, no entanto, foi aprovado no clube de que estes investimentos realizados foram empréstimos, e o clube passou a quitar as dívidas conforme fosse vendendo estes atletas. O ex-presidente Paulo Nobre, que era aliado dela e de Galiotte, passou para o lado rival, depois. Porém, mesmo com muitos palmeirenses nas redes sociais pedindo o seu retorno, não concorrerá a eleição deste ano.
