Inscrito no Campeonato Paulista na última sexta-feira, Niltinho chegada à Ponte Preta com larga experiência de três temporadas no Desportivo Chaves, da segunda divisão do Campeonato Português.
Aos 27 anos, atacante, revelado nas categorias de base do São Caetano, revelou o que traz de experiência para ajudar a Macaca nesta temporada.
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“O que eu trago de bagagem é a intensidade de jogo e o volume também de jogo. Há algumas coisas que eu aprendi tecnicamente e taticamente. Eu venho aqui para ajudar a todos e também para compartilhar essa minha sabedoria e essas coisas que eu aprendi lá. Então vai ser uma experiência bacana, em que posso ensinar alguns atacantes que estejam ali do meu lado e também aprender com eles”, afirmou, em coletiva de imprensa.
“Tinha uma série de sondagens aí, mas quando se fala de Ponte Preta você não pode recusar esse convite. Aqui estou para ajudar e para aprender”, acrescentou.
COVID
Niltinho revelou as dificuldades enfrentadas pela pandemia de Covid-19 há mais um mês e lamentou a ausência do torcedor da Ponte Preta no Estádio Moisés Lucarelli.
“É uma situação que nós jamais pensaríamos que poderia passar. Nós víamos em filmes. Então é uma coisa nova para todo mundo. Não tão nova, porque já vai fazer mais de um ano isso aí. Então para nós, atletas, é difícil, até mesmo porque não estamos acostumados ainda sem a torcida no estádio, aquele 12º jogador e aquele que nos apoia”, pontuou.
“É uma situação muito ruim, mas temos que jogar. Temos que estar ali representando o clube e representando vocês que estão nos assistindo. Agora é levantar a cabeça, ter todos os cuidados e seguir em frente”, prosseguiu.
FOCO PRINCIPAL
Com contrato em definitivo até 31 de dezembro de 2022, Niltinho comentou o que espera durante campanha na Série B, principal objetivo da Ponte Preta na temporada, possivelmente a partir de maio.
“A Série B do Campeonato Brasileiro é top. Se você for analisar, o Campeonato Brasileiro da Série A é um dos melhores do mundo. A Série B não fica muito atrás não até mesmo porque tem grandes jogadores que já jogaram vários e vários ano a Série A. Então é para você ver que a Série B está bem nivelada ali com a Série A”, defendeu.
“A diferença é a intensidade. Ali você não tem muito espaço para jogar. Então, quanto mais rápido você tocar, mais rápido você definir é mais fácil para você e para sua equipe”, finalizou.
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