Apresentado à imprensa como reforço do Guarani, Airton teve a primeira oportunidade de se defender após confusão nos tempos de Avaí, em dezembro do ano passado.
O zagueiro se envolveu em briga com torcedores do Leão da Ilha, em um bar, em Florianópolis, e perdeu ainda mais espaço com o treinador Claudinei Oliveira na reta final da Série B do Campeonato Brasileiro.
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“É até cabível essa pergunta, porque até hoje, depois dessa ocasião da agressão, eu não tive oportunidade de me defender. Saiu muito na imprensa falando sobre noite, sobre balada, sobre isso e sobre aquilo. Hoje, a realidade é totalmente diferente. Aconteceu aqui. Foram nove horas da noite e em um dia de folga. Então não era cabível nem se fosse em uma balada ou algo do tipo. Não seria cabível”, comentou o beque.
“A partir da hora em que existe agressão, você a razão. Também não são torcedores do Avaí, porque torcedores de verdade não fazem aquilo. Então foi uma questão ali totalmente atípica. Ainda bem que eu tenho a oportunidade de me defender hoje. Sobre profissionalismo, pode ter certeza de que sou profissional ao extremo. Sou um cara que me dedico bastante e que me cuido tanto dentro de campo como fora de campo”, emplacou.
CUIDADOS
Contratado pelo Guarani mediante empréstimo até o meio de dezembro de 2021, Airton ressaltou os cuidados profissionais para ter espaço no time do técnico Allan Aal.
“Hoje em dia, um atleta profissional de futebol, se não cuidar, não consegue jogar. Não tem como. Então pode ter certeza aí. O que eu tenho para falar à torcida do Guarani é que vou me dedicar ao máximo. Sou profissional ao extremo, como eu disse. Então, quanto a isso, não terá nenhum problema. Então ainda bem que veio essa pergunta aí para que eu pudesse me defender”, pontuou.
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