O zagueiro Maicon foi apresentado nesta terça-feira (29), na Vila Belmiro. Vestindo a camisa 33, o defensor falou sobre a pressão, liderança no elenco e vontade de jogar no clube.
O atleta, falou sobre a pressão que o clube está vivendo nesta temporada e avalia como algo natural.
“Quem não aguenta pressão não serve para jogar em time grande. Pressão sempre vai haver. Vamos fazer de tudo para que a gente consiga colocar o Santos num lugar mais alto” – abordou.
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Com o elenco recheado de jovens, Maicon abordou que é normal oscilar durante a carreira e que o diálogo precisa ser diário.
“Eu procuro sempre orientar meus companheiros de defesa. O Kaiky tem muita qualidade, um futuro promissor pela frente. Qualquer jogador de futebol, ser humano, ainda mais nessa profissão, tem altos e baixos. É normal da carreira. Nunca vai exercer a profissão 100% positivamente. O que não pode faltar é vontade. Todos aqui têm muita qualidade. Claro que o diálogo é muito importante no centro defensivo. A gente vê que tem jogadores de qualidade, mas falta diálogo para que a gente consiga exercer nossa função. E o Kaiky é um jogador jovem. Tenho certeza de que vai dar muita alegria para o Santos” – relatou.
O zagueiro elogiou o plantel e afirmou que o time está trabalhando.
“Vamos procurar fazer nosso jogo como sempre procuramos fazer, ser uma equipe compacta, agressiva. Tivemos como trabalhar o setor ofensivo, defensivo. Vamos tentar impor nosso jogo, mas temos uma equipe de bastante qualidade. O elenco tem qualidade. Chegaram jogadores novos, eu cheguei. Acredito que quem chegou possa acrescentar bastante. O Sánchez vindo de lesão também pode acrescentar bastante, muito experiente, já fez muito pelo Santos– acrescentou.
Maicon começou o ano no Cruzeiro, após acertar a sua saída da agremiação mineira, veio para Santos. O futebolista de 33 anos, lembrou que na sua infância vestia a camisa do Alvinegro praiano.
“Pela grandeza, não somente pelo histórico familiar. Meu pai todo mundo sabe que é santista. Meus irmãos, minha família toda. Eu desde pequeno torcendo também pelo Santos. Mas não é só pelo histórico familiar. É um clube gigante. Se parar para analisar, há dois anos o Santos estava numa final da Libertadores. Em dois anos um clube como o Santos não deixou de ser grande. O que me motivou foi a grandeza do clube. Claro que quando o Edu (Dracena) entrou em contato comigo, a aceitação foi imediata. Não tinha como recusar o convite do Santos. Estou muito feliz. Espero poder corresponder às expectativas dele e de toda a diretoria. A grandeza do clube fez com que eu viesse para cá.
No setor defensivo, além de Maicon, o técnico Fabián Bustos conta Kaiky, Luiz Felipe, Eduardo Bauermann, Emiliano Velázquez, Derick e Robson Reis.