Após uma grande temporada, onde foi conquistado o vice-campeonato do Brasileiro de Futebol 7, contra o Flamengo, a equipe do Grêmio se prepara para o último campeonato da temporada, a final da Liga das Américas, que irá ocorrer em março de 2021. Após bater o Corinthians, com gols de Guinho e Cojak, o tricolor espera o seu oponente para a finalíssima.
O atleta Dico, camisa 10 do time gaúcho, conversa conosco, em entrevista exclusiva sobre a temporada.
O que a derrota para o Flamengo ajuda na preparação para a final da Liga das Américas?
Dico: A derrota no Brasileiro, para a gente, não muda nada em relação à final da Liga das Américas, porque o Grêmio e o seu projeto foi feito para entrar, disputar, e ganhar todos os títulos possíveis. Então, se ganhar ou se perder, a preparação seria a mesma. Claro que agora tem um peso maior para ganhar esse título.
Qual fator tu acha que criou todo o desenvolvimento do elenco, tendo contratado jogadores da Seleção Brasileira?
Dico: O desenvolvimento do elenco foi criado em cima de uma base que já jogava Futebol 7 juntos, tendo em vista que ano passado já tinha sido vice-campeão brasileiro e tinha ganhado competições no Estado. Assim, tinham pensado em juntar com outras peças de fora que seriam importantes, como os campeões brasileiros, que jogavam no América, e já eram de Seleção Brasileira.
Como deu início a esse projeto, e como nasceu o interesse do Grêmio pelo mesmo?
Dico: O projeto nasceu do nosso presidente e CEO do Grêmio, Fernando Mattos, que primeiro criou o BCF, que competia campeonatos metropolitanos e da região de Porto Alegre. Depois, ouve um convite para jogar uma competição junto com o Grêmio, que não tinha a estrutura atual, a Copa do Brasil, onde também fomos vice-campeões, perdendo a final para a Chapecoense. Dai nasceu o interesse e o Grêmio viu vantagens com o projeto.
Como é para vocês, em tão pouco tempo de desenvolvimento como time, já estarem com vaga no Mundial do Fut 7?
Dico: Quando se iniciou o projeto, já haviam sido estabelecidas todas as competições que o Grêmio queria chegar, que o Grêmio queria ser campeão, então o projeto já nasceu muito grande. Já era uma das metas ser campeão da Liga das Américas e chegar no tão sonhado Mundial.
Como é a sensação de jogar ao lado do Falcão?
Dico: Acho que para a maioria que entende o esporte como eu, que sou oriundo do futsal, é um prazer enorme jogar ao lado do nosso ídolo. A gente via desde pequeno a trajetória dele, dentro dos clubes ou da seleção, sendo melhor do mundo, e hoje em dia estando ao lado dele, sabendo a figura que ele se tornou para nós, é um orgulho muito grande defender a mesma camisa.
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