Aposta de Marcelo Oliveira, a parceria entre Apodi e Léo Pereira é totalmente infrutífera na Ponte Preta.
Em quatro jogos com a dupla desde o início na Série B do Campeonato Brasileiro, Macaca não marcou nenhum gol e só subiu de rendimento a partir de uma substituição no intervalo.
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Na primeira chance com os alas em campo a partir do apito inicial, Alvinegra bateu o Figueirense por 2 a 1, de virada, no começo de novembro, no Estádio Moisés Lucarelli.
Na ocasião, Léo foi sacado ao fim do primeiro tempo por opção técnica, e o resultado positivo se consolidou.
Para quem não se recorda, Apodi, na linha defensiva, apareceu como elemento surpresa e aproveitou rebote de Sidão para remontar o placar.
Curiosamente ou não, time campineiro cresceu de produção com as trocas promovidas pelo treinador para etapa complementar.
“Se o Léo Pereira está bem abaixo da média do time, é uma opinião sua. Eu gosto. Ele é um jogador que marca bem. O Apodi sempre jogou ali na frente e sempre foi bem também. Ele já, em outros confrontos que enfrentei o Apodi na frente, sempre foi muito bem e fez gols. Eu acho que esse não foi tanto o problema”, pontuou Oliveira, em coletiva.
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No empate sem gols com o Vitória, em Salvador, camisa 22 foi sacado por cansaço depois de disputar 69 minutos, enquanto Léo terminou o confronto.
O cenário se repetiu no triunfo por 1 a 0 diante do Oeste, quando Apodi foi à rede depois que Pereira acabou substituído no intervalo.
Por fim, no revés ante o Botafogo-SP, em Ribeirão Preto, Léo foi novamente retirado de ação durante o período de descanso, enquanto o titular absoluto, recuado à defesa, contribuiu com assistência milimétrica para o gol marcado por João Veras, de cabeça.
E AGORA?
Com Oliveira pressionado no cargo, a Ponte Preta caiu do sexto ao oitavo lugar na Série B, agora com quatro de desvantagem em relação ao Cuiabá, primeiro integrante do G4.
Com tempo curto de recuperação, Macaca volta a campo na sexta-feira, diante do Avaí, no Estádio Moisés Lucarelli, às 19h15.
