Esportes olímpicos

Pelo Fluminense, Pietra volta à cidade natal pela primeira vez para encarar o Unilife-Maringá nessa sexta (09)

pietra jukoski fluminense
Foto: Thiago Mendes/Porthix (Reprodução/Instagram)

O Fluminense visita o Unilife-Maringá nesta sexta-feira (09), às 18h30min, no Ginásio de Esportes Chico Neto. O confronto vai ser especial para a ponteira tricolor, Pietra Jukoski. Filha do campeão olímpico em Barcelona-92, a jogadora de 24 anos nasceu em Maringá-PR, mas a família deixou a cidade um depois do seu nascimento para morar em Gravataí-RS. Nessa sexta (09), Pietra vai estar de volta à cidade natal pela primeira vez desde que a família deixou o interior paranaense.

Depois de passagens pelo Egito e Polônia, Pietra retornou ao Brasil nessa temporada e é um dos destaques do Fluminense na Superliga. A ponteira que já atuou ao lado de duas jogadoras do Unilife-Maringá – a oposta Laiza e a ponteira Natália – comentou sobre a emoção de reencontrar a cidade natal e as ex-companheiras de time.

SIGA O ESPORTE NEWS MUNDO NO INSTAGRAMTWITTERFACEBOOK E YOUTUBE.

– Vai ser a primeira vez na vida que estarei de novo em Maringá. Confesso que estou sentindo um calor diferente no coração. […] Já joguei com a Laiza (oposto do Unilife), no Bradesco, e com a Natália (ponteira), no Pinheiros. Tenho um carinho imenso pelas duas. – disse Pietra via assessoria.

+ Trentino Itas se agarra a tradição para buscar o hexa do Mundial de Clubes

Além do vôlei, a família de Pietra sempre teve uma relação estreita com o futebol. Paranaense, mas radicada no Rio Grande do Sul, a jogadora acompanha desde pequena o Grêmio (time do coração da família) ao lado do pai e do irmão, Pedro – também jogador de vôlei, e em clima de Copa do Mundo, falou também sobre reciprocidade dos brasileiros com a Seleção de quatro em quatro anos.

– Gosto bastante de futebol. Desde pequena acompanhei meu irmão e meu pai nos jogos do Grêmio. Meus avôs sempre gostaram muito, principalmente, o materno. E o clima da Copa já é convidativo a acompanhar aos jogos, nem só do Brasil, mas todos. Acho incrível como o país para quando a nossa seleção joga – contou.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo