Diretoria executiva da Ponte Preta encaminha rescisão amigável com Paulo Sérgio.
Com oferta para defender o Operário na sequência da Série B do Campeonato Brasileiro, centroavante realizou último treinamento pela Macaca nesta quinta-feira, no CT do Jardim Eulina.
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O camisa 9 procurou Alarcon Pacheco, executivo de futebol, logo após atividade, a de reapresentação após derrota diante do Cruzeiro, e solicitou desligamento.
No período, estafe e membros de diretoria apararam as últimas arestas antes da assinatura de distrato.
Contestado pela torcida e sem repetir o desempenho da temporada anterior, Paulo tinha um dos maiores salários do elenco – R$ 70 mil.
Os valores mensais investidos no jogador cresceram de acordo com cláusula estipulada em fevereiro ao término do Campeonato Paulista.
A saída deve ser oficializada nesta sexta-feira antes de seguir viagem a Ponta Grossa.
O profissional sequer vai ficar à disposição de Gilson Kleina para enfrentar o Guarani, no Dérbi 200, neste sábado, e deve se apresentar ao Fantasma ainda neste final de semana.
Aos 32 anos, Sérgio desembarcou no Estádio Moisés Lucarelli sob alta expectativa por ser um dos principais artilheiros do ano passado, porém não correspondeu às expectativas.
Tido como um dos principais alvos dos torcedores, atleta se depende com dois gols marcados em 18 duelos.
Neste período em Campinas, além de balançar as redes no Dérbi 199, de pênalti, e no empate com o Red Bull Bragantino, pelo Troféu do Interior, sofreu lesão muscular em março, logo no início do Estadual, o que foi decisivo para perder sequência entre os titulares e ritmo de jogo.
Com saída de Paulo Sérgio, Ponte Preta conta com dois centroavantes fixos no elenco: João Veras, cria das categorias de base, e Rodrigão, um dos últimos reforços anunciados para Série B.
O atacante Josiel, emprestado pelo Cuiabá, também pode atuar no setor se houver necessidade.
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