A Ponte Preta iniciou trajetória na Série B do Campeonato Brasileiro sem a Philco como patrocinadora máster.
Empresa tinha contrato válido junto à Macaca até o fim do Campeonato Paulista de 2021, cujo anúncio aconteceu em julho do ano passado, mas sem renovação do acordo.
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De acordo com o presidente Sebastião Arcanjo, em entrevista coletiva, as tratativas estavam encaminhadas por extensão do vínculo, porém com reviravolta nas tratativas.
“No caso da Philco, nós estávamos com uma negociação muito bem encaminhada. Estávamos próximo da assinatura de uma renovação do contrato até o Campeonato Paulista de 2022. Por uma decisão administrativa da empresa, ela resolveu suspender alguns investimentos. Entre eles, no caso do futebol, a Ponte Preta acabou sendo afetada por essa decisão. Nós temos que respeitar. A Philco foi uma excelente parceira da Ponte Preta durante o período em que ela nos deu a honra de estampar a sua marca na nossa camisa. A Ponte Preta, agora, está no mercado buscando novas oportunidades”, pontuou.
“Essa é uma realidade, volto a insistir, do futebol brasileiro (ausência de patrocinador máster). É só a gente olhar as camisas dos clubes. Então você tem desde camisas que parecem equipes de Fórmula 1 no passado, com pequenos patrocinadores e patrocinadores locais. Você alguns clubes que têm patrocinadores máster e com contas robustas em função do peso que esses clubes têm e do nível de audiência que eles trazem também para os seus patrocinadores. A saída de patrocinadores de futebol brasileiro não é uma realidade exclusiva da Ponte Preta”, emendou.
Para aumentar as receitas em período de pandemia, o Departamento de Marketing da Ponte Preta, comandado por Moacir Pereira, busca novos parceiros comerciais para estampar a marca no uniforme a partir do segundo semestre.
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