A Ponte Preta venceu o Vila Nova neste domingo (28), pelo placar de 1 a 0, no Estádio Moisés Lucarelli, em jogo válido pela Série B do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, a Macaca conseguiu encerrar uma sequência indigesta de quatro jogos sem triunfar na segunda divisão da competição.
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Após vencer o Botafogo-SP, no Majestoso, no início de maio, o time campineiro empatou com o Ceará (casa), perdeu para o Londrina (fora), empatou com o Guarani (casa) e perdeu para o Sampaio Corrêa (fora de casa). Neste final de semana, após cobrança de pênalti de Pablo Dyego, a equipe ficou na frente do placar desde o primeiro tempo e segurou o resultado.
Para alcançar o resultado, o técnico Felipe Moreira contou com os retornos do zagueiro Fábio Sanches e o meia Elvis, jogadores que foram preservados por questões físicas contra o Sampaio Corrêa, no Maranhão. Além dos dois, Artur e Jeh também ficam disponíveis após cumprir suspensão automática por cartões amarelos.
— A gente teve de segurar o Fábio e o Elvis contra o Sampaio por conta da maratona. Mas aquele ponto conquistado lá não seria importante se a gente não conseguisse a vitória hoje. Tivemos quatro jogadores frescos, que tiveram a semana inteira para se preparar. Além do Fábio e do Elvis, o Artur e o Jeh, que estavam voltando de suspensão. O Vila é um adversário difícil, mas a gente soube neutralizar as situações. Criamos várias situações para matar a partida — afirmou o treinador.
Moreira também comentou sobre a troca de batedor oficial nas cobranças de pênalti da Ponte Preta. Apesar de Elvis ser o ‘homem da bola parada’, Pablo Dyego, autor do gol da vitória, foi escolhido para ser o primeiro a cobrar, com Matheus Jesus e Elvis na sequência.
— A gente treina e faz sessões de treinos dedicadas à bola parada. O Pablo bateu muito bem. Para esse jogo, a gente colocou na ordem Pablo, Jesus e Elvis. Dos três, quem estivesse em melhor condição era para bater. Foi uma decisão minha — disse.
