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Ponte Preta reforça cobrança por imunização na pandemia: ‘Vacina já’

Ponte Preta reforça cobrança por imunização na pandemia: 'Vacina já"
Crédito: Diego Almeida / AA Ponte Preta

Também afetada pela Covid-19, a Ponte Preta reforçou, desta vez publicamente, a necessidade de imunizar a população em meio ao ápice da pandemia no país.

Em coletiva de imprensa, o presidente da Macaca, Sebastião Arcanjo, cobrou as autoridades para intensificar o processo de vacinação no Brasil e reforçou a necessidade de isolamento social à torcida.

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“Eu acho que é uma mensagem que eu gostaria de passar para aqueles que nos assistem. A vacina é o caminho. Enquanto não tiver a vacina, vamos nos cuidar, vamos usar a máscara, vamos usar o álcool em gel, vamos evitar aglomeração para que a gente também possa dar uma contribuição para que o Brasil possa sair o mais rápido possível da pandemia. Vacina Já! Protejam-se, fiquem em casa o máximo possível. Só saia quando for absolutamente necessário.

Tiãozinho também aproveitou a oportunidade para se solidarizar com as mais de 360 mil famílias enlutadas no país na pandemia, cujo início foi em março de 2020 e comentou sobre o retorno do Campeonato Paulista após paralisação de um mês.

“É nos solidarizar com todos aqueles que perderam amigos, parentes, mãe, pai, filhos nessa pandemia chamada Covid. Então, primeiro, muito obrigado pela solidariedade. Vamos aqui também nos solidarizar com todas as vítimas da nossa cidade e do Brasil. Antes de mais nada, vale aqui registrar que foi muito importante nesse processo, que, obviamente, nós não queríamos que ocorresse, mas nós estamos diante de uma pandemia que tem vitimado centenas e milhares de pessoas. Os clubes de São Paulo primaram, sob liderança da Federação Paulista de Futebol e do nosso presidente Reinaldo Carneiro, pela saúde”, declarou.

“Esse foi o critério, que está impondo aos clubes custos adicionais na competição, assim como está impondo para as pessoas também dificuldades até para manter, em alguns casos, a sua própria subsistência. Então é a volta do futebol com a revisitação do nosso protocolo de saúde sanitária. A volta do futebol, que ainda vai se dar com os portões fechados e sem o calor da arquibancada que, muitas vezes, empurra e leva o time à vitória assumiram com as autoridades sanitárias do estado de São Paulo e com os prefeitos do estado de São Paulo. Sobretudo, é com o Ministério Público que está acompanhando a execução desse protocolo”, acrescentou.

CAUTELA E SOLIDARIEDADE

Arcanjo também garantiu que o retorno da Ponte Preta ao Paulistão será feito com responsabilidade e em cumprimento ao protocolo sanitário no combate ao novo coronavírus.

“A alegria da bola voltar a rolar, para todos nós, é uma alegria extraordinária. Ela será feita com muita responsabilidade. É responsabilidade dos clubes, dos atletas e também aqui responsabilidade dos nossos torcedores para que a gente possa ficar em casa. Daí a necessidade da restrição dos horários das partidas, inclusive. Se todos nós aqui caminharmos juntos, dirigentes, autoridades e torcedores, a gente consegue tocar o Campeonato Paulista até o final e podemos, quem sabe, até servir de exemplos para outras competições que estão em andamento no futebol brasileiro. Então eu acho que é uma mensagem que tem o sentido da volta da volta do futebol, mas tem o sentido de reforçar a proteção e a vida das pessoas”, disse.

“Eu queria também aproveitar aqui a oportunidade para agregar aqui um outro tema nessa primeira depois da minha recuperação da Covid. A gente está se somando a diversos esforços e diversas entidades para que possamos ajudar a combater fome na cidade de Campinas. As pessoas que estão nos acompanhando e estão nos ouvindo existem dezenas de entidades, a Prefeitura, enfim, órgãos que são na cidade reconhecidas pela sua reputação, como a FEAC, por exemplo, a CUFA e as nossas torcidas. Todos estão empenhados para ajudar aí aqueles que mais precisam nesse momento de dificuldade que o Brasil está atravessando”, prosseguiu.

“Então a gente está fazendo todo esforço possível para ajudar nessas campanhas de combate à fome. Por fim, a Ponte Preta perdeu muita gente importante nesse período. Perdemos conselheiros, perdemos amigos, perdemos torcedores, perdemos pais, filhos, amigos e parentes. A gente não poderia, nesse momento, também nos solidarizar com todos aqueles que foram vítimas dessa pandemia e também nos somar a todos os esforços que estão sendo feitos pelas autoridades para que a gente possa não só vacinar o máximo possível de pessoas”, arrematou.

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