Ponte Preta

Preparador da Ponte Preta cita experiência com Covid e reforça cuidados

Preparador físico da Ponte Preta cita experiência com Covid e reforça cuidados
Crédito: Diego Almeida / AA Ponte Preta

Juvenílson de Souza foi um dos 32 profissionais contaminados durante surto de Covid-19 na Ponte Preta ao longo do mês de março.

Assintomático, preparador físico não reuniu condições de saúde de acompanhar a delegação nos compromissos diante de Gama (Copa do Brasil) e Botafogo-SP (Campeonato Paulista) antes da paralisação.

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O profissional, em coletiva de imprensa, relatou as experiências trazidas do período de isolamento social em decorrência da doença.

“Graças a Deus, eu fui um paciente assintomático. O que eu tive nos dois ou três primeiros dias foram dores de cabeça bem leves e dores no corpo. A partir do terceiro dia, eu já retornei às minhas atividades físicas dentro de casa, porque guardei o isolamento e fiz a quarentena durante dez dias. A experiência que eu tive é que a minha vida de atividade física, de cuidados alimentares e de uma vida com número de horas de sono adequado… são alguns cuidados que a ciência tem nos mostrado ser importantes”, declarou.

“O que a gente tem lido de alguns trabalhos e aqui vai uma informação importante não só para atletas, mas para a sociedade como um todo. O sedentarismo é algo bastante relevante para pessoas que estão acometidas ou que foram acometidas pela Covid. Então, população em geral, mesmo dentro da casa, faça atividade física. Peça orientação. Não fique parado. Não fique sem atividade física. Se você não sabe fazer nada, peça alguma orientação”, acrescentou.

MOVIMENTE-SE

Juvenílson de Souza, preparador físico da Ponte Preta, ainda deixou mensagem às pessoas contaminadas e reforçou os cuidados necessários para se livrar da Covid-19.

“Busque alguma ajuda para que as pessoas que estão, mesmo aquelas que não foram acometidas, possam estar com o seu organismo mais fortalecido contra esta doença. Pessoas que já têm alguns fatores que podem estar associados a um risco maior de ter um efeito colateral em virtude dessa doença, como obesidade, hipertensão e diabetes”, pediu.

“Que essas pessoas tenham mais cuidado. Um dos remédios e eu digo sempre que é um dos mais baratos é a atividade física. Então não deixe de se exercitar. O exercício físico é um dos principais remédios, entre aspas, para se fortalecer contra esta doença”, finalizou.

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