Goiás

Presidente do Goiás critica arbitragem: ‘Vai para geladeira ou escudo Fifa vai livrar?’

Foto: Rosiron Rodrigues / Goiás E.C

O Goiás foi derrotado pelo placar de 1 a 0 pelo Corinthians, resultado que colocou o Esmeraldino na zona de rebaixamento do Brasileirão. O lance do pênalti gerou muita polêmica e discussões nas redes sociais. O presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, usou as redes sociais para criticar a CBF e a arbitragem na partida contra o Corinthians.

No vídeo, Paulo Rogério mostra dois lances parecidos envolvendo o Corinthians, onde em um na partida contra o Internacional não é marcado pênalti contra a equipe paulista, e o lance onde o arbitro Bráulio da Silva Machado assinala a penalidade para o Corinthians, além de um possível pênalti no atacante Pedro Raul, que foi puxado dentro da área e o árbitro seguiu o jogo.

– Até quando as regras no futebol vão depender das equipes envolvidas hein, CBF? Mesmo lance duas interpretações diferentes, e coincidente a mesma equipe envolvida. O VAR virou enfeite de campo? E o pênalti no Pedro não marcado, será que se fosse o contrário seria a mesma atitude? O árbitro que foi criticado por toda imprensa nacional, vai para a geladeira ou o escudo FIFA vai livrar ele? – disse.

– Ele deveria ser exemplo e não problema, espero que não apite mais jogos do Goiás este ano. Cada hora que trocar o comando da arbitragem for alterar a forma de interpretar as regras do futebol vai ficar complicado. Muito triste e revoltado com o que o Goiás vem sofrendo nas últimas partidas. Até quando? – finalizou.

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Em entrevista à Radio Sagres de Goiânia, o presidente do conselho deliberativo do Goiás, Edminho Pinheiro, disse que ira reclamar junto à CBF a atuação do árbitro Bráulio da Silva Machado e do VAR da partida entre Corinthians e Goiás.

“Eu não vou tecer comentários apenas com relação ao jogo de hoje, porque foi mais um dos escândalos contra os times considerados médios do Brasil. O que eu chamo atenção é que o Goiás será uma voz, a partir de hoje, incansável com relação à diferença estrondosa que existe na definição da arbitragem brasileira”, disse Edminho.

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