Goiás

“Tudo é um progresso, jogo a jogo, semana a semana de trabalho”, diz João Magno sobre a boa sequência de jogos do Goiás

Foto: Divulgação/GEC

João Magno, atacante do Goiás, falou sobre bom momento do time goiano e sobre o próximo jogo contra o Internacional.

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João Magno, atacante do Goiás, falou com a imprensa hoje (29). O jogador destacou o bom momento defensivo da equipe, falou sobre as melhoras ofensivas e, também, sobre o próximo confronto contra o Internacional. Confira agora os principais pontos da entrevista com o portal Esporte News Mundo.

Reflexão sobre sequência de invencibilidade

“Nossa consistência defensiva. Nós estamos com a consistência boa, tomando um pouco os gols, aproveitando bem as oportunidades que a gente tem quando chega lá. Melhoramos enquanto grupo, enquanto conjunto. Não que tinha algo errado, mas o grupo está cada vez mais unido, um conhecendo outro, mais próximo.”

Jogo contra o Internacional

“O jogo contra o Inter é um confronto direto, estamos ali bem próximos um do outro. A expectativa a gente continuar com o nosso trabalho, com o pé no chão. Nós sabemos a nossa força dentro de casa. Desde ontem que nós nos reapresentamos, já estamos trabalhando já focado em buscar um bom resultado em casa.”

Adaptação no Goiás e a titularidade

“Minha adaptação é jogo a jogo, é com tempo, né? Ainda são apenas dois meses. Clima, costume, ainda estou me adaptando aos poucos. Ainda não me sinto 100%. Fisicamente sim, eu estou chegando no meu ápice, estou chegando na minha melhor forma. Ainda não estou à vontade mesmo, 100% com meu corpo ainda. Eu falo fisicamente de jogar 90 minutos, mas sei que eu posso dar mais, com alguns atributos que eu não consegui ainda colocar. Eu acho que nosso grupo não tem o 11 titular. Todos somos titulares, todos os contribuem de alguma maneira para cada jogo. Tem cada estratégia a cada jogo, não temos essa de titular.”

Existe ou não existe os 11 titulares?

“Não, é estratégia, isso é tudo estratégia. Cada jogo é um jogo, estudamos bastante o adversário e trabalhamos em cima disso. Cada um contribui da maneira que se pode contribuir referente ao jogo. E por coincidência está sendo repetido essas escalações.”

Excelente forma defensiva e a falta de efetividade ofensiva

“Tudo é um progresso, isso é tudo jogo a jogo, semana a semana de trabalho. Não existe uma fórmula secreta para fazer as coisas e acontecer como a gente quer, na hora que a gente quer. Tudo é trabalho. A parte que a gente está trabalhando, que precisava melhorar, era a parte defensiva, estamos melhorando. Agora é um progresso. A gente estava na zona de rebaixamento e precisávamos dar um passo. Qual era o passo? Primeiramente defensivo, não tomar gol. É a base principal do futebol. E depois a gente vai procurando as outras coisas, que agora é o gol. Por a gente está bem sólido defensivamente, eu acho que as coisas agora vão começando a acontecer naturalmente. O gol vai começar a sair naturalmente. Antigamente a bola batia na trave, bate em um lado, bate no outro e não entrava. Agora já entra, já fazemos gols. Quando eu cheguei falaram que o ataque não fazia gol, que era mais a linha defensiva (que marcava os gols). Agora o ataque vem fazendo gol, os meias vêm fazendo gol. Então as coisas vão acontecendo naturalmente, o gol vai acontecendo. Nós vamos melhorando conforme nos encorpamos no campeonato, conforme vamos tendo confiança as coisas vão acontecendo.”

Como o Goiás pode se aproveitar do momento de pressão que vive o Internacional

“Sabemos que essa não é a realidade do Internacional, pelo elenco, pelo investimento que eles têm. Nós sabemos que isso é questão de tempo até eles dar um clique e poder voltar, um grande clube. Mas nós também de cá fazemos o nosso trabalho e queremos dentro de casa em impor o nosso ritmo, impor o nosso jogo. Infelizmente não podemos fazer nada pela fase deles, fazemos pela nossa. Então dentro de casa, vamos trabalhar e tentar buscar os nossos pontos. Impor o nosso ritmo, o nosso jogo.”

Comparação com o Pedro Raul

“Desde o ano passado eu venho acompanhando o Pedro Raul, pelas características dele. O cara é um fazedor de gol nato. Infelizmente ele não teve tempo e sequência no Vasco para confirmar o que ele fez aqui. No clube que ele está já vem deixando a marca dele, fazendo os gols dele. Ele é uma referência. Tenho a humildade de reconhecer a qualidade, os atributos. Uma referência que tem os gols, a história que tem no Goiás. A gente procura fazer mais ou menos o que ele fez. Então acho que essa comparação ainda não é válida por nada que eu fiz aqui.”

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