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Willian diz esperar mensagem de Diego Costa e avalia chegada de Vítor Pereira: ‘Que possa nos ajudar muito’

Willian concedeu entrevista coletiva no CT Joaquim Grava. Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians.

Após os treinamentos da manhã desta quarta-feira (23) no CT Joaquim Grava, que contou com apenas 12 jogadores, o meia Willian concedeu entrevista coletiva na sala de imprensa. O jogador falou sobre a expectativa da chegada do treinador Vítor Pereira e avaliou seus primeiros meses pelo Corinthians no retorno ao Brasil.

Willian destacou a importância de o clube ter boas instalações para o técnico e sua comissão técnica, mas pregou cautela na questão da adaptação dos profissionais ao Brasil e às diferenças do futebol nacional em relação ao estrangeiro.

— O Corinthians tem uma estrutura muito boa para receber qualquer profissional, mesmo que seja estrangeiro, tem um centro de treinamento que muitos clubes na Europa não têm. Pode ser que ele tenha um pouco de dificuldade na adaptação, já que nunca trabalhou aqui no Brasil. Mas creio que vá se adaptar bem, e nós vamos procurar ajudá-lo ao máximo.

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— Conheci o Vitor pessoalmente uma vez em Londres, em um jantar. Não conversei muito, então não posso dizer sobre a carreira dele e sobre ele. Sei que conquistou títulos por onde passou, mas sobre o trabalho em si não posso dizer pois não conheço, vou conhecer ele aqui. Espero que ele possa nos ajudar muito, que é o que queremos. Queremos o Corinthians brigando por títulos esse ano — afirmou o camisa 10.

O meia também falou sobre a possível contratação de Diego Costa, que teve o nome ligado ao clube nos últimos dias. Os dois atuaram juntos pelo Chelsea por três anos e conquistaram dois títulos da Premier League. 

— Ele não mandou nada (risos). Eu vi ontem essa notícia, mas nem mandei mensagem para ele, ele também não mandou para mim. Estou esperando, vamos ver — disse, rindo.

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Willian explicou como tem sido essa sua volta ao Brasil, que tem sido marcada por uma sequência de lesões e revelou a emoção de voltar a balançar as redes pelo Corinthians, clube que o formou.

— Fiquei 14 anos jogando lá fora, clima diferente, calendário diferente, campo diferente, tudo diferente, só se treinava com frio. Estou lutando para poder me adaptar e fazer o que sempre fiz lá, ganhar uma sequência. Infelizmente, ano passado acabei me lesionando e atrapalhou um pouco isso. No início deste ano, fiz pouco mais de uma semana de treino depois de ter testado positivo para a Covid e já joguei oitenta minutos no primeiro jogo. 

— Foi emocionante poder fazer um gol na minha volta, com a camisa do Corinthians, clube que me projetou para o futebol, que tenho um carinho. Sempre fui corintiano, antes mesmo de pisar no clube. Poder marcar ali, ter a lembrança de onde eu treinava, onde tinha o CT de Itaquera, foi especial para mim — finalizou.

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