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Cruzeiro de Felipe Conceição é ofensivo, mas pouco efetivo; confira os números

Felipe Conceição
Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Até o breve momento, o Cruzeiro fez duas partidas na temporada, contra o Uberlândia, no dia 27, e contra a Caldense, nesta quarta-feira (03). Em ambos os jogos, a equipe comandado por Felipe Conceição dominou as ações com a bola, mas não concluiu bem suas jogadas.

Na estreia do Campeonato Mineiro, no Parque do Sabiá, o Cruzeiro foi dominante durante todo o confronto. O time celeste chegou a finalizar 27 vezes a gol, marco no qual a equipe não atingiu em nenhum jogo da Série B do ano passado. O mais próximo de tal feito foi contra o Avaí, na 11ª rodada, quando a Raposa chutou à meta adversária 26 vezes.

Um sinônimo de intensidade é o alto número de desarmes nos dois confrontos. Contra a Caldense, a defesa estrelada sofreu com o esquema de linha alta que Conceição estipulou ao time. Mesmo assim, a Raposa desarmou 17 bolas. Contra o Uberlândia, os números são mais surpreendentes. A equipe belo-horizontina roubou 23 bolas do adversário. A última vez em que este número esteve tão alto foi na partida diante o Confiança, na 5ª rodada do Brasileiro do ano passado. Neste dia, os celestes desarmaram 26 seus rivais.

Apesar dos dados demonstrarem números altos, a equipe mineira é pouco efetivo e erra fundamentos básicos. Contra o Uberlândia, o Cruzeiro se igualou à partida em que errou mais passes na Série B de 2020. Também diante o Confiança, no primeiro turno, a Raposa errou 58 passes.

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