Aos poucos, as franquias da NFL vão definindo as suas franchise tags. Além de Broncos e Buccaneers, outras seis equipes oficializaram as suas escolhas: Chicago Bears, New York Giants, Washington Football Team, Jacksonville Jaguars, Carolina Panthers e New York Jets.
A cada temporada, os times decidem quais jogadores assinarão um contrato provisório de um ano, sendo que o salário é calculado a partir dos cinco maiores salários da posição. As franchise tags normalmente são feitas para que as franquias tenham uma margem maior de negociação com atletas importantes. A primeira a aplicar tal artifício em 2021 foi o Denver Broncos, escolhendo o safety Justin Simmons. O Tampa Bay Buccaneers, atual campeão do Super Bowl, optou pelo wide receiver Chris Godwin.
+ Tampa Bay Buccaneers aplica a franchise tag em Chris Godwin
O Chicago Bears, que alcançou os playoffs da última edição da NFL, utilizou a franchise tag no wide receiver Allen Robinson. A estratégia foi boa, já que o recebedor tinha interesse de mais de uma dúzia de times. O New York Giants, por sua vez, passa por um período de reformulação. Pelo segundo ano consecutivo, a franquia usou a tag no defensive tackle Leonard Williams. No quesito pressões nos quarterbacks adversários, o atleta fica atrás apenas dos astros Aaron Donald e Chris Jones.
O Washington Football Team anunciou a tag no guard Brandon Scherff, também pelo segundo ano seguido. Já o Jacksonville Jaguars, primeiro na lista do draft de 2021, utilizou a tag no offensive tackle Cam Robinson a fim de proteger seu provável futuro quarterback, Trevor Lawrence. Por fim, o Carolina Panthers optou pelo tackle Taylor Moton e os Jets escolheram o safety Marcus Maye.
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