Eduardo Barroca continua invicto no comando do Atlético Goianiense. E no seu quarto jogo à frente do Dragão, já conseguiu uma classificação na Copa do Brasil. O rubro-negro goiano empatou sem gols com o Corinthians, nesta quarta (9), no estádio Antônio Accioly, em Goiânia, e avançou às oitavas de final da competição. Após a partida, o treinador concedeu entrevista coletiva, onde elogiou muito seus jogadores (e também o técnico do Corinthians, Sylvinho), e se disse aliviado por conseguir a classificação. Confira o que disse o comandante do Atlético:
“O maior mérito está em cima da dedicação, do profissionalismo dos jogadores do Atlético. Os jogadores vêm se dedicando muito. Esse trabalho de equipe entre eles, o envolvimento com os objetivos do clube, estão acontecendo dentro de campo. Então eu estou bastante feliz e o mérito ele é todo dos jogadores pela atitude que vêm tendo dentro de campo, pela forma como vêm treinando, como se relacionam, como convivem diante das adversidades, é um grupo que tá apresentando uma mentalidade muito forte, isso tem me deixado muito feliz.”
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“A gente tem que pensar passo a passo. Neste momento, na minha cabeça, sinceramente, o sentimento é de alívio. Eu não consegui ainda nem virar a chave pra comemorar. Verdade, o sentimento é de alívio e já com a cabeça virando pra preparação pro nosso próximo jogo do campeonato brasileiro. A gente vai ter aí um período um pouquinho maior de recuperação. Isso vai ser muito importante pra mim.”
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“É, não tenho dúvida que eu tô muito feliz com a classificação, tô muito feliz pelos jogadores, tô muito feliz pela forma como eles estão trabalhando, pela forma como eles me receberam, por aquilo que eu tô vendo dentro do clube, pelo ambiente, pela união. Aquele triângulo; direção, comissão técnica e jogadores, realmente, tá muito coeso. Então, não tenho dúvidas que eu tô muito feliz, mas eu sei a responsabilidade que eu tenho de estar à frente do Atlético nesse novo desafio, segunda vez que eu tô aqui e sei muito bem a temporada que a gente ainda tem na frente. Então, por mais que eu esteja feliz pela passagem, pela classificação, eu, como treinador, eu preciso tá pensando em soluções de situações que, com certeza, a gente vai viver, aí, pouquinho mais à frente e que a gente vai precisar trabalhar no limite.”