Gabriel Pereira vive seu melhor momento com a camisa do Corinthians e como jogador de futebol. Aos 20 anos de idade, o meia-atacante já garante sua titularidade na equipe há oito partidas e é um dos elos entre a juventude e experiência do time no Brasileirão.
O maior obstáculo do sucesso nas negociações, porém, deve-se à valorização de Gabriel Pereira no mercado financeiro da bola justamente pelas boas atuações que vem desempenhando nas últimas partidas. Autor do gol da última vitória do Timão no Campeonato Brasileiro, o jogador tem vínculo contratual até março de 2022 com o clube.
Além de aumento salarial, uma renovação como esta incluí um valor elevado em luvas, que são diluídas ao longo do contrato. De mãos atadas, tendo em vista que pode perder o jogador de graça em cerca de cinco meses pelo término de seu vínculo, o Corinthians tenta chegar aos melhores termos para que a negociação seja compatível com seu orçamento.
Na temporada de 2021, Gabriel Pereira ou apenas GP, como é chamado, viu a oportunidade de subir ao elenco principal do Corinthians com a reestruturação do time e chegada do técnico Sylvinho. Em 22 partidas disputadas e tendo dois gols marcados, o Timão espera renovar com o atleta, que também espera um final feliz nas conversas de extensão de seu contrato.
Ciente dos próprios problemas financeiros, o clube pretende estabilizar seu caixa com a realização de vendas ainda nesta temporada. A diretoria busca manter seus gastos mensais para o ano de 2022 em um patamar de segurança, já que a os reforços de peso que chegaram à equipe nesta última janela de transferências, como Willian e Róger Guedes, possuem salários elevados.
No último dia 15 de outubro, o diretor de futebol do Corinthians, Roberto de Andrade, disse em entrevista coletiva que a renovação de GP estava encaminhada e a negociação não terá “outro resultado a não ser a renovação”. Na ocasião, Andrade afirmou que o acerto final se trata apenas de questões financeiras e que a resolução sairá em cerca de duas a três conversas.
Gabriel Pereira tem 70% dos seus direitos econômicos ligados ao Corinthians. Os outros 30% são do Guarani, clube que o jogador defendeu na base até 2018.
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