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Fluminense ganha forma e variações em meio à maratona de jogos

Foto: MARCELO GONÇALVES/FLUMINENSE

Desde que chegou ao Fluminense há duas semanas, o técnico Fernando Diniz vai criando variações táticas em meio à maratona de jogos. Após a classificação na Copa do Brasil, diante do Vila Nova, o treinador falou sobre os “mitos e tabus” que caíram no time nos seus primeiros jogos à frente da equipe.

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“Pelo modelo que eu adoto, esses mitos e tabus que as pessoas falam (deixaram de existir no Fluminense). O primeiro quando cheguei aqui é que não podia jogar junto Cano e Fred. Outro é que não podia Ganso e Nathan. E também tem esse do André e Wellington. Todo mundo pode jogar. Minha proposta hoje na escalação (contra o Vila Nova) era colocar os jogadores que viviam melhor momento. Então meu critério foi esse e acho que funcionou bem”, pontuou Fernando Diniz.

Mais do que a sequência de partidas, os duelos decisivos que o Fluminense ainda tem pela frente fazem com a equipe tenha que jogar sempre no limite das condições físicas. Além disso, o pouco tempo de treinamento no início de um novo trabalho exige dos atletas e da comissão técnica uma sintonia afiada nas partidas. A margem para erro, portanto, é quase zero nessas condições.

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A classificação às oitavas de final da Copa do Brasil poderiam ser o respiro que o Fluminense buscava no calendário para focar nos treinamentos. Mas apesar da próxima fase só ser disputada no mês de junho, até lá os jogos do Campeonato Brasileiro serão disputados quarta e domingo. Quando não houver compromissos pela competição nacional no meio de semana, o Fluminense volta as atenções para a reta final da fase de grupos da Copa Sul-Americana.

Com pouco tempo de descanso e treinamento por conta do calendário reduzido, devido a Copa do Mundo em novembro, o Fluminense de Fernando Diniz vai buscando soluções e quebrando paradigmas a cada 90 minutos.

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