O Fluminense tem mais dois candidatos à presidência para o próximo triênio de 2023-2025. Marcelo Souto e Rafael Rolim conseguiram as 200 assinaturas necessárias e registraram suas chapas nesta terça-feira – último dia para a inscrição. Com isso, os dois se juntam a Mário Bittencourt, que vai tentar reeleição.
Marcelo Souto é do grupo político “Esperança Tricolor”. Ele é ex-conselheiro do Fluminense na gestão Pedro Abad e em 2019 foi pré-candidato à eleição, mas não conseguiu as assinaturas suficientes para registrar sua chapa. Ele tem como vice-presidente Sergio Poggi.
Rafael Rolim, de 43 anos, veio candidato pela primeira vez sem estar vinculado a um grupo político do Fluminense. Ele nunca ocupou cargos no clube ou foi conselheiro, mas fez parte da chapa de Ricardo Tenório na eleição de 2019. O nome da chapa é “Meu Fluminense Acelera”. Ele terá como vice-presidente geral o engenheiro Jorge Briard, ex-presidente da Cedae, no pleito do dia 26 de novembro.
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Os dois são candidatos de oposição a Mário Bittencourt. Os advogados tentaram uma aproximação, mas não houve acordo entre as partes. Ademar Arrais, que foi o primeiro pré-candidato a se lançar, sempre destacou a “unidade da oposição”, mas com pouca retirou sua pré-candidatura e lamentou a falta de união da oposição.
Mário Bittencourt, de 44 anos, é do grupo político “Tricolor de Coração” e tentará a reeleição no Fluminense. Ele também já foi gerente de futebol com Horcades e vice de futebol com Peter. Seu vice é Mattheus Montenegro, que hoje é vice de Relações Institucionais do clube.
Desde 2016, a eleição do Fluminense é feita com urnas eletrônicas do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ). Não haverá votação on-line, apenas presencial na sede do clube em Laranjeiras. O Ministério Público fiscaliza os pleitos no clube desde 2010.
