Um dos maiores nomes da história do MMA mundial, Anderson Silva segue nos octógonos, mas o desejo do lutador era deixar as competições. Em entrevista ao canal do UFC, o brasileiro revelou que o objetivo era se aposentar antes da primeira luta com Chris Weidman, que aconteceu em julho de 2013, no UFC 162.
– Eu queria parar. Queria um tempo para eu poder ficar com a minha família. Eu vinha fazendo isso por muitos anos e estava perdendo contato com meus filhos. Estava só treinando e não estava funcionando mais para mim – contou.
No fim de 2012, em reunião com o presidente do UFC, Dana Whit, e Lorenzo Fertitta, o então proprietário majoritário da organização, o brasileiro afirmou que não mais queria lutar.
Com isso, Dana e Fertitta presentearam Anderson com um Bentley Continental GT, com preço estimado à época de US$ 174 mil. “Spider” chegou a questionar se aquilo era para “comprá-lo”, mas pouco tempo depois, o lutador mudou de ideia e aceitou defender o cinturão dos médios. O adversário era Chris Weidman.
No primeiro encontro com “All American”, Anderson foi nocauteado e imediatamente pediu a revanche. No fim de 2013, cinco meses após o revés, “Spider” voltou e revelou que estava mais focado. No entanto, em um chute baixo, acabou quebrando a perna. Quase 14 meses depois, o brasileiro retornou contra Nick Diaz, venceu no octógono por decisão unânime, mas a luta virou um “No Contest” após os lutadores testarem positivo no exame antidoping da USADA (Agência de Antidoping dos EUA)
Na sequência, Anderson perdeu para Michael Bisping, Daniel Cormier, Israel Adesanya e Jared Cannonier. A única vitória após este período foi contra Derek Brunson em 2017.
Foto: Reprodução
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