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Após a partida, Dado comenta sobre o jogo diante do Fortaleza: “Foi um jogo de igual pra igual”

EC Bahia
Foto: Rafael Machaddo/ EC Bahia

Na tarde deste sábado (3), o Bahia perdeu para o Fortaleza, por 2 a 1, fora de casa. O Tricolor saiu perdendo no placar, conseguiu o empate durante a partida, sofreu o segundo gol e não conseguiu igualar novamente o resultado. O técnico Dado Cavalcanti comentou sobre a dificuldade de criação do time na partida.

“Foi um jogo de igual pra igual, não dá pra isolar só a questão de criação, sem falar no contexto todo, da equipe em campo, do equilíbrio que nós tivemos durante os 90 minutos. Foi um jogo decidido nos detalhes, um jogo que a gente não deu os espaços pro adversário, o adversário também não deu os espaços pra gente. Um jogo brigado, lutado, às vezes até um jogo falado, até demais.”, declarou o Dado.

O treinador também falou sobre o goleiro Douglas, que na partida desta tarde, não fez um bom jogo e quase protagonizou mais uma grande falha.

“Não existe motivos hoje pra tirar o Douglas, ele não tomou nenhum gol por conta dele, não errou nos gols. O jogo traz algumas dificuldades, a bola varia muito na frente do goleiro, então isso é normal pra todos os goleiros que disputa essa Copa do Nordeste, ter um pouquinho mais de dificuldade nos chutes de fora e vamos trabalhar, fazer o nosso melhor nas semanas, nos momentos pré-jogo, pra que os nossos atletas estejam sempre confiantes para fazer o seu melhor dentro de campo.”, concluiu o treinador.

Dado Cavalcanti também foi questionado sobre a dificuldade defensiva da equipe do Bahia e comentou sobre a estreia de Luiz Otávio.

“Tá próxima a estreia do Luiz, eu sempre me torno até repetitivo nas entrevistas, mas faz parte também. Entendo que não dá pra julgar apenas o sistema defensivo, acho que quando se toma o gol, toma todo mundo, o segundo gol, por exemplo, tínhamos a bola dominada, fizemos um inversão longa onde perdemos a bola e rapidamente tomamos um contra-ataque, então não dá pra credenciar, um gol como esse, com o sistema defensivo, porque todos participaram, a gente não teve a competência de ficar com a bola, depois disso ainda tínhamos a oportunidade de exercer uma pressão pós-perda e isso não aconteceu, depois disso ainda tínhamos a possibilidade de fazer um controle de profundidade e também não aconteceu.”, respondeu o técnico.

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