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Atacante do Guarani lamenta pausa do Paulista: ‘Vínhamos em crescente’

Bruno Sávio, atacante do Guarani, lamenta paralisação do Campeonato Paulista
Crédito: Thomaz Marostegan / Guarani FC

Bruno Sávio, atacante do Guarani, fez uso da participação na coletiva de imprensa para lamentar a paralisação do Campeonato Paulista pelos próximos 15 dias.

Na visão do 11 camisa, a interrupção da competição regional por conta da pandemia de Covid-19 prejudica o Bugre no quesito técnico e físico.

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“É complicado. A gente vinha em uma crescente legal, saindo da pré-temporada e ganhando ritmo de jogo a cada dia. Então dá uma travada legal nisso, mas creio eu que nossa comissão técnica tem condições de nos manter em condição de jogo e com ritmo de jogo. Então, agora, é trabalhar forte nessas semanas aí para haver essa definição para que, quando a gente possa voltar, a gente voltar bem. É voltar no mesmo ritmo e conseguir continuar evoluindo”, pontuou.

Eu acho que, pelo o que aconteceu no ano passado em questão da paralisação, nós tínhamos que encontrar um método de continuar o campeonato, porque se não vai acabar juntando muitos jogos novamente. Isso acaba complicando a situação do clube, até mesmo por causa de lesões por excesso de jogos. Então tem que buscar uma solução. Se não der para jogar aqui e tiver como jogar em outro lugar, eu acho que vai ser o método a se fazer”, emendou.

CORONAVÍRUS

Titular em dois dos quatro jogos disputados pelo Guarani no Campeonato Paulista, Bruno Sávio foi um dos primeiros jogadores contaminados no elenco durante surto de Covid-19.

Autor de três gols na última temporada, o atacante, inclusive, foi um dos atletas com sintomas mais sérios em relação ao novo coronavírus e ficou de fora dos dois primeiros jogos do ano: América-MG e Ponte Preta.

“Quando eu peguei o vírus, foi no último dia de dezembro. Eu fiquei dez dias em isolamento, passei muito mal e tive muitos sintomas. No meu 12º dia, eu estava jogando contra o CRB, em Alagoas, sem ter treinado nesses dez dias. Então, para mim, depois dos dez dias de isolamento, foi bem tranquila a questão de me readaptar”, contou.

“É claro que eu senti um pouco pelo fato de estar passando mal e estar voltando, mas, naquele momento, a gente precisava e eu quis ajudar também. Então acho que foi tranquilo no sentido de não estar sentindo mal mais e sim só a falta de ritmo de jogo por ter ficado parado. Fisicamente, eu acredito que, depois de umas duas semanas treinando e jogando, eu já estava normal”, finalizou.

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