A vitória do Atlético-MG diante do Santos, por 3 a 1, nesta quarta-feira (13), foi importante para que o clube mineiro seguisse com a vantagem de 11 pontos na liderança do Campeonato Brasileiro. No entanto, o jogo foi marcado, também, pelas polêmicas com relação à arbitragem, tendo em vista que os mandantes reclamaram de quatro pênaltis durante os 90 minutos.
No primeiro tempo, Zaracho foi puxado na área e reclamou de pênalti para o Atlético. No entanto, o árbitro Paulo Roberto Alves Junior (PR), mandou o jogo seguir e não foi chamado pelo VAR para consulta. Minutos depois, após trombada, Dylan foi outro a pedir que a penalidade fosse marcada. Mas a arbitragem manteve a mesma decisão e nada assinalou.
Com tanta reclamação em 45 minutos, Paulo Roberto relatou na súmula após o jogo que profissionais que atuam pelo Atlético reclamaram de forma desrespeitosa contra as suas decisões ainda no primeiro tempo. Inclusive, com o diretor de futebol do clube, Rodrigo Caetano, chutando a porta da sala do VAR no Mineirão.
Confira a súmula do árbitro:
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No segundo tempo, mais duas reclamações de pênaltis para o Atlético, ambas em cima de Calebe. As duas foram negadas pelo árbitro, mas que depois de consulta no VAR, foram assinaladas. Nacho Fernandez converteu a primeira e, na segunda tentativa parou no goleiro João Paulo, no entanto, no rebote do mesmo pênalti, fez o seu segundo gol na partida e o terceiro do Galo no confronto.
Com o resultado, o Atlético chegou aos 56 pontos e se manteve cada vez mais líder do Brasileirão. O próximo adversário do clube mineiro será o rival goianiense, em Goiânia, no domingo (17), às 18h15.