O ofício de Cauan de Almeida como treinador do América-MG se encerrou neste domingo (20). Pelo menos por enquanto. Ele volta a ser assistente técnico de Vágner Mancini no trabalho que se inicia nesta semana. Por isso, em sua entrevista coletiva ele fez questão de ressaltar os últimos dois trabalhos que vieram antes dele. De Lisca e Felipe Conceição.
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Cauan trabalhou com os dois treinadores, e realmente o estilo de jogo do Coelho no últimos dois anos foi bem definido: agressividade e verticalidade. Tanto com “Tigrão” em 2019, quando a equipe bateu na trave no acesso, quanto em 2020, quando fez campanha histórica na Copa do Brasil e por pouco não levantou a taça da Série B.
Para o treinador interino, os legados desses dois treinadores podem ser muito úteis para que Mancini construa sua história. E pensando na necessidade do Alviverde de responder rápido na tabela, o novo comandante pode fazer uso de muitas coisas.
Veja o que falou o Cauan:
O LEGADO
Sobre a forma de jogar, o treinador ressalta que é um processo de continuidade que o clube desempenha nesse periodo. E que isso deve ser enaltecido.
– Enalteço esse trabalho de sequência que o América tem. O legado não sou eu que deixo, mas o clube que deixa. O América, desde 2019, com o Felipe Conceição, depois com o Lisca, essa sequência de trabalho é uma característica marcante do nosso modelo de jogo- disse o profissional do clube.
A derrota contra o Palmeiras foi a primeira dele “comandando” o Coelho. Ele já havia tido 13 oportunidades, vencendo dez e empatando três. No décimo quarto jogo, perdeu para o Palmeiras. Marcus Salum deixou claro na coletiva de despedida de Lisca que Cauan está sendo preparado para no futuro assumir o comando técnico da equipe principal do América.
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